Inflação em SP perde força mas acumula 8,79% no ano
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, acumula aumento de 7,35%, desde janeiro deste ano e, nos últimos 12 meses, de 8,79%.
DA AGÊNCIA BRASIL
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, acumula aumento de 7,35%, desde janeiro deste ano e, nos últimos 12 meses, de 8,79%.
O mês de agosto fechou com alta de 0,56%, a segunda menor variação do ano e bem abaixo do resultado de julho, quando os preços subiram em média 0,85%.
A variação mais baixa do ano até agora é relativa ao mês de junho, mês em que a taxa ficou em 0,47%.
Em agosto, a inflação perdeu força em quatro dos sete grupos pesquisados com destaque para o de alimentação que passou de uma alta de 0,77% para uma queda de 0,52%. Em transportes, o índice subiu com menos intensidade, de 0,17% para 0,05%. O mesmo ocorreu em relação ao grupo saúde, de l,67% para 1,1% e, em educação, de 0,14% para 0,11%.
Nas demais classes de despesas foram verificados avanços: a maior elevação ocorreu em habitação, que passou de 1,33% para 1,51%. Neste grupo, houve influência, principalmente, da tarifa de energia elétrica com oscilação no mês de 9,76%. Em despesas pessoais, o índice aumentou de 0,92% para 0,95% e, em vestuário, a variação atingiu alta de 0,26%. No mês anterior, a variação de vestuário foi negativa (-0,18%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, acumula aumento de 7,35%, desde janeiro deste ano e, nos últimos 12 meses, de 8,79%.
O mês de agosto fechou com alta de 0,56%, a segunda menor variação do ano e bem abaixo do resultado de julho, quando os preços subiram em média 0,85%.
A variação mais baixa do ano até agora é relativa ao mês de junho, mês em que a taxa ficou em 0,47%.
Em agosto, a inflação perdeu força em quatro dos sete grupos pesquisados com destaque para o de alimentação que passou de uma alta de 0,77% para uma queda de 0,52%. Em transportes, o índice subiu com menos intensidade, de 0,17% para 0,05%. O mesmo ocorreu em relação ao grupo saúde, de l,67% para 1,1% e, em educação, de 0,14% para 0,11%.
Nas demais classes de despesas foram verificados avanços: a maior elevação ocorreu em habitação, que passou de 1,33% para 1,51%. Neste grupo, houve influência, principalmente, da tarifa de energia elétrica com oscilação no mês de 9,76%. Em despesas pessoais, o índice aumentou de 0,92% para 0,95% e, em vestuário, a variação atingiu alta de 0,26%. No mês anterior, a variação de vestuário foi negativa (-0,18%).