Karina Cedeño   |   10/08/2015 16:25

Brasil é um dos preferidos para investimentos internacionais

De acordo com pesquisa feita pela consultoria internacional KPMG com 300 executivos de multinacionais americanas, europeias e asiáticas, o Brasil é o terceiro melhor país para se fazer investimentos internacionais, ficando atrás apenas da China e da Índia.

De acordo com pesquisa feita pela consultoria internacional KPMG com 300 executivos de multinacionais americanas, europeias e asiáticas, o Brasil é o terceiro melhor país para se fazer investimentos internacionais, ficando atrás apenas da China e da Índia.

Dados do Banco Central mostram que, no ano passado, o setor turístico brasileiro recebeu investimentos estrangeiros diretos de US$ 210 milhões, número 76% maior em relação aos últimos seis anos, quando este valor chegava à soma de US$ 119 milhões.

“Os investidores estrangeiros olham para a economia brasileira a longo prazo. De maneira geral, um grande empreendimento se estabelece no País por pelo menos 15 anos, o que é algo muito positivo, já que estamos falando em investimento produtivo”, explica o diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo do Ministério do Turismo, Rogério Cóser.

RODADAS DE NEGÓCIOS
O Ministério do Turismo já articula rodadas de negócios com diversos países estrangeiros, e além de participar de seminários nos Estados Unidos, Rússia e Alemanha, com o intuito de atrair mais investidores para a construção de hotéis, parques temáticos e outros potenciais segmentos do setor, também tem em vista a China.

O coordenador-geral de Investimento do Ministério do Turismo, Rodrigo Marques, esteve recentemente no País, a convite do governo chinês, para conhecer a realidade do setor de turismo e as potencialidades de negócios entre Brasil e China. Um dos resultados é o planejamento de uma missão empresarial de brasileiros no país, até meados do próximo ano.

Empresários estrangeiros que já estão no País também planejam expansão. Uma grande rede hoteleira francesa pretende abrir, até 2018, mais 155 unidades hoteleiras no Brasil, o que representará um aumento de 75% no número de quartos já ofertados pela cadeia.

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