82,1% das agências de viagens registram queda nas vendas
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo (Ipeturis), 82,1% das empresas do agenciamento turístico do Brasil registraram queda nas vendas este ano.
De acordo com levantamento do Instituto de Pesquisas, Estudos e Capacitação em Turismo (Ipeturis), 82,1% das empresas do agenciamento turístico do Brasil registraram queda nas vendas este ano.
Mais de 71% das empresas consultadas apontaram uma queda superior a 20% para vendas direcionadas a pessoas físicas, enquanto 45,1% das empresas apresentaram esta mesma porcentagem de queda em vendas efetuadas para o público corporativo privado.
No que se refere ao setor público, foi registrada uma menor redução nas vendas, com 59,4% das empresas consultadas indicando uma queda de até 10%. “As vendas do setor de agenciamento turístico para pessoas físicas foram as mais afetadas negativamente pelos efeitos da crise econômica brasileira, com variação média de -39,8%, enquanto para o segmento corporativo privado a queda teve variação média de -25,7%”, diz o presidente em exercício do Sindetur-SP, Ilya Michael Hirsch, que encomendou a pesquisa.
Diante deste cenário, a expectativa de recuperação é lenta, mas positiva: mais da metade das empresas consultadas (67,7%) acreditam que os patamares normais de venda serão recuperados dentro de um ano. Para uma parcela menor das empresas (9,5%), a queda nas vendas ainda deve continuar por mais um ou dois anos. E para (22,9%) delas, este período será superior a dois anos.
DESTINOS INTERNACIONAIS EM QUEDA
As viagens para os destinos internacionais sofreram maior impacto, com queda média de 44,2% nas vendas, enquanto as viagens para os destinos nacionais apresentaram retração média de 27%.
Entre os destinos nacionais mencionados pelos entrevistados, o ranking de vendas é liderado por Gramado (15,3%), Fortaleza (14,1%), Rio de Janeiro (7,6%), São Paulo (7,1%), Natal (6,5%) e Salvador (6,3%).
Em âmbito internacional, o ranking para a temporada de inverno deste ano é encabeçado por Orlando (13,2%), seguido de Miami (11,6%), Nova York (9,3%), Paris (7,6%) e Buenos Aires (6,7%).
Os dados foram coletados entre os dias 17 e 22 de junho deste ano junto a 375 empresas do agenciamento turístico em todo o Brasil, abrangendo 74 cidades de 26 Estados e o Distrito Federal.
Mais de 71% das empresas consultadas apontaram uma queda superior a 20% para vendas direcionadas a pessoas físicas, enquanto 45,1% das empresas apresentaram esta mesma porcentagem de queda em vendas efetuadas para o público corporativo privado.
No que se refere ao setor público, foi registrada uma menor redução nas vendas, com 59,4% das empresas consultadas indicando uma queda de até 10%. “As vendas do setor de agenciamento turístico para pessoas físicas foram as mais afetadas negativamente pelos efeitos da crise econômica brasileira, com variação média de -39,8%, enquanto para o segmento corporativo privado a queda teve variação média de -25,7%”, diz o presidente em exercício do Sindetur-SP, Ilya Michael Hirsch, que encomendou a pesquisa.
Diante deste cenário, a expectativa de recuperação é lenta, mas positiva: mais da metade das empresas consultadas (67,7%) acreditam que os patamares normais de venda serão recuperados dentro de um ano. Para uma parcela menor das empresas (9,5%), a queda nas vendas ainda deve continuar por mais um ou dois anos. E para (22,9%) delas, este período será superior a dois anos.
DESTINOS INTERNACIONAIS EM QUEDA
As viagens para os destinos internacionais sofreram maior impacto, com queda média de 44,2% nas vendas, enquanto as viagens para os destinos nacionais apresentaram retração média de 27%.
Entre os destinos nacionais mencionados pelos entrevistados, o ranking de vendas é liderado por Gramado (15,3%), Fortaleza (14,1%), Rio de Janeiro (7,6%), São Paulo (7,1%), Natal (6,5%) e Salvador (6,3%).
Em âmbito internacional, o ranking para a temporada de inverno deste ano é encabeçado por Orlando (13,2%), seguido de Miami (11,6%), Nova York (9,3%), Paris (7,6%) e Buenos Aires (6,7%).
Os dados foram coletados entre os dias 17 e 22 de junho deste ano junto a 375 empresas do agenciamento turístico em todo o Brasil, abrangendo 74 cidades de 26 Estados e o Distrito Federal.