Sindetur-SP também protesta contra taxa da Lufthansa
O Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP) enviou à Diretoria Geral da Lufthansa uma carta de protesto contra a anunciada criação de uma nova taxa nas vendas de bilhetes emitidos por sistemas globais de distribuição (GDS), a Distribution Cost Charge (DCC)
O Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo (Sindetur-SP) enviou à Diretoria Geral da Lufthansa uma carta de protesto contra a anunciada criação de uma nova taxa nas vendas de bilhetes emitidos por sistemas globais de distribuição (GDS), a Distribution Cost Charge (DCC), no valor de 16 euros a partir de setembro.
“Como representantes de mais de oito mil agências de viagens no Estado de São Paulo, quase um terço do mercado nacional, manifestamos nossa surpresa e protestamos de forma veemente contra a criação do DCC pelo Grupo Lufthansa. A nova taxa muda a estratégia comercial da empresa e pune as agências de viagens, responsáveis pela venda da maioria de suas passagens aéreas no Brasil”, afirma o presidente em exercício do Sindetur-SP, Ilya Michael Hirsch, em carta à diretora geral da empresa alemã no Brasil, Annette Taeuber.
“Ao privilegiar apenas seus canais próprios de distribuição – ao mesmo tempo em que cobra uma taxa por emissões nos GDS – essa empresa cria um precedente perigoso para a indústria do turismo em todo o mundo. Entendemos que a aplicação da taxa DCC pelo Grupo Lufthansa pune a rede de distribuição formada pelas agências de viagens, configura atitude contra a livre concorrência e uma prática de reserva de mercado, já que oferece condição especial, com exclusividade, por meio das compras efetuadas diretamente nos canais da Lufthansa”, continua Hirsch.
Além disso, “o custo provocado pela taxa da Lufthansa e suas controladas Austrian Airlines, Swiss e Brussels Airlines nas transações comerciais levará os agentes de viagens envolvidos à preferência por outras companhias aéreas parceiras que respeitam de forma harmônica os padrões comerciais internacionais. Rejeitamos, por fim, a hipótese de punir também nossos clientes - passageiros da Lufthansa - com as desvantagens anunciadas agora com a criação desta taxa punitiva pelo Grupo Lufthansa”.
Ilya Michael Hirsch afirma ainda que, “se não bastasse a inaceitável concorrência desleal com as agências de viagens e a quebra da harmonia nos padrões comerciais internacionais do agenciamento, a taxa é muito alta: 16% em uma tarifa de 100 euros”, conclui.
Outras entidades protestam contra Lufthansa
Trade reage a taxa da Lufthansa
GDS argumentam contra taxa da Lufthansa
“Como representantes de mais de oito mil agências de viagens no Estado de São Paulo, quase um terço do mercado nacional, manifestamos nossa surpresa e protestamos de forma veemente contra a criação do DCC pelo Grupo Lufthansa. A nova taxa muda a estratégia comercial da empresa e pune as agências de viagens, responsáveis pela venda da maioria de suas passagens aéreas no Brasil”, afirma o presidente em exercício do Sindetur-SP, Ilya Michael Hirsch, em carta à diretora geral da empresa alemã no Brasil, Annette Taeuber.
“Ao privilegiar apenas seus canais próprios de distribuição – ao mesmo tempo em que cobra uma taxa por emissões nos GDS – essa empresa cria um precedente perigoso para a indústria do turismo em todo o mundo. Entendemos que a aplicação da taxa DCC pelo Grupo Lufthansa pune a rede de distribuição formada pelas agências de viagens, configura atitude contra a livre concorrência e uma prática de reserva de mercado, já que oferece condição especial, com exclusividade, por meio das compras efetuadas diretamente nos canais da Lufthansa”, continua Hirsch.
Além disso, “o custo provocado pela taxa da Lufthansa e suas controladas Austrian Airlines, Swiss e Brussels Airlines nas transações comerciais levará os agentes de viagens envolvidos à preferência por outras companhias aéreas parceiras que respeitam de forma harmônica os padrões comerciais internacionais. Rejeitamos, por fim, a hipótese de punir também nossos clientes - passageiros da Lufthansa - com as desvantagens anunciadas agora com a criação desta taxa punitiva pelo Grupo Lufthansa”.
Ilya Michael Hirsch afirma ainda que, “se não bastasse a inaceitável concorrência desleal com as agências de viagens e a quebra da harmonia nos padrões comerciais internacionais do agenciamento, a taxa é muito alta: 16% em uma tarifa de 100 euros”, conclui.
Outras entidades protestam contra Lufthansa
Trade reage a taxa da Lufthansa
GDS argumentam contra taxa da Lufthansa