Brasil é o segundo mercado latino para Disney Cruise Line
NASSAU (BAHAMAS) – A crise econômica e política no Brasil gerou impacto nas vendas dos parques da Disney no mercado brasileiro
NASSAU (BAHAMAS) – A crise econômica e política no Brasil gerou impacto nas vendas dos parques da Disney no mercado brasileiro. Patrick Yvars, gerente de Vendas para América Latina da companhia, garante, no entanto, que não houve queda, mas uma diminuição no ritmo de incremento na comparação com anos anteriores.
Presente no treinamento a mais de 100 agentes de viagens da América Latina a bordo do Disney Dream, o executivo sublinha que, por outro lado, as vendas para os navios da Disney continuam em franco crescimento no Brasil. Segundo ele, as quatro embarcações da Disney Cruise Line – Dream, Wonder, Fantasy e Magic – são produtos ainda jovens para o público brasileiro.
Yvars diz que, por não serem grandes (com capacidade para cerca de 1,5 mil passageiros), os dois primeiros navios da companhia – o Magic, de 1998, e o Wonder, de 1999 – eram consumidos rapidamente pelo mercado doméstico norte-americano devido à força da marca Disney, sem tanto trabalho de promoção. “Quando chegou o Dream, em 2011, com o dobro de capacidade, e depois o navio Gêmeo, o Fantasy, foi que começamos um grande trabalho de marketing internacional”, explica, acrescentando que, no caso do Brasil, além da divulgação da própria Disney, os operadores também trabalham fortemente o marketing dos navios.
Sem revelar números, o gerente de Vendas coloca o Brasil como segundo principal mercado da Disney Cruise Line na América Latina, atrás do México.
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Presente no treinamento a mais de 100 agentes de viagens da América Latina a bordo do Disney Dream, o executivo sublinha que, por outro lado, as vendas para os navios da Disney continuam em franco crescimento no Brasil. Segundo ele, as quatro embarcações da Disney Cruise Line – Dream, Wonder, Fantasy e Magic – são produtos ainda jovens para o público brasileiro.
Yvars diz que, por não serem grandes (com capacidade para cerca de 1,5 mil passageiros), os dois primeiros navios da companhia – o Magic, de 1998, e o Wonder, de 1999 – eram consumidos rapidamente pelo mercado doméstico norte-americano devido à força da marca Disney, sem tanto trabalho de promoção. “Quando chegou o Dream, em 2011, com o dobro de capacidade, e depois o navio Gêmeo, o Fantasy, foi que começamos um grande trabalho de marketing internacional”, explica, acrescentando que, no caso do Brasil, além da divulgação da própria Disney, os operadores também trabalham fortemente o marketing dos navios.
Sem revelar números, o gerente de Vendas coloca o Brasil como segundo principal mercado da Disney Cruise Line na América Latina, atrás do México.
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