“Haverá boom de brasileiros”, diz Greater Fort Lauderdale
“Em 2013, Fort Lauderdale e as cidades vizinhas receberam 200 mil brasileiros; no ano passado, receberam mais de 500 mil brasileiros; e para este ano a estimativa é de receber um boom”, analisa, otimista, o vice-presidente de Vendas – Turismo do Greater Fort Lauderdale Convention & Visitors Bureau
“Em 2013, Fort Lauderdale e as cidades vizinhas receberam 200 mil brasileiros; no ano passado, receberam mais de 500 mil brasileiros; e para este ano a estimativa é de receber um boom”, analisa, otimista, o vice-presidente de Vendas – Turismo do Greater Fort Lauderdale Convention & Visitors Bureau, Fernando Harb.
Harb destaca que grande parte desse incremento se deve à operação dos voos da Azul entre Campinas (SP) e Fort Lauderdale. “Estamos muito felizes pela empresa escolher esta cidade para uma das duas operações na Flórida”, afirma ele. A outra cidade é Orlando. “Sabemos que a ocupação média é superior a 90%.”
Em relação ao mercado internacional geral, em 2014, a região delimitada pelo Greater Fort Lauderdale Convention & Visitors Bureau recebeu, segundo dados da entidade, 14,2 milhões de visitantes, que gastaram um total de cerca de US$ 11 bilhões.
“Nesse cenário, o Brasil se destaca bastante: é o primeiro no ranking de visitantes e o primeiro também no ranking de geração de receitas”, destaca Harb.
MAIS BARATO
“Estamos a apenas 30 quilômetros de Miami e muitos aspectos mudam, como os preços – sempre para baixo – de restaurantes, bares e hotéis, sem cair na qualidade”, enfatiza o vice-presidente.
“Outro aspecto que o brasileiro passa a valorizar e, por isso, nos prestigia, é que a região de Fort Lauderdale é mais voltada às famílias – durante o dia e durante a noite”, afirma ele.
Para compras, Harb destaca na região o outlet Sawgrass Mills. “É o maior dos Estados Unidos. Dentro do lugar ainda há o Collonade Shops, com marcas super top. Para visitar todas as lojas, três dias é o mínimo”, finaliza o executivo, que está no Brasil no lounge do Visit Florida na São Paulo Fashion Week. O evento de moda termina hoje.
Mais informações pelo www.sunny.org.
Harb destaca que grande parte desse incremento se deve à operação dos voos da Azul entre Campinas (SP) e Fort Lauderdale. “Estamos muito felizes pela empresa escolher esta cidade para uma das duas operações na Flórida”, afirma ele. A outra cidade é Orlando. “Sabemos que a ocupação média é superior a 90%.”
Em relação ao mercado internacional geral, em 2014, a região delimitada pelo Greater Fort Lauderdale Convention & Visitors Bureau recebeu, segundo dados da entidade, 14,2 milhões de visitantes, que gastaram um total de cerca de US$ 11 bilhões.
“Nesse cenário, o Brasil se destaca bastante: é o primeiro no ranking de visitantes e o primeiro também no ranking de geração de receitas”, destaca Harb.
MAIS BARATO
“Estamos a apenas 30 quilômetros de Miami e muitos aspectos mudam, como os preços – sempre para baixo – de restaurantes, bares e hotéis, sem cair na qualidade”, enfatiza o vice-presidente.
“Outro aspecto que o brasileiro passa a valorizar e, por isso, nos prestigia, é que a região de Fort Lauderdale é mais voltada às famílias – durante o dia e durante a noite”, afirma ele.
Para compras, Harb destaca na região o outlet Sawgrass Mills. “É o maior dos Estados Unidos. Dentro do lugar ainda há o Collonade Shops, com marcas super top. Para visitar todas as lojas, três dias é o mínimo”, finaliza o executivo, que está no Brasil no lounge do Visit Florida na São Paulo Fashion Week. O evento de moda termina hoje.
Mais informações pelo www.sunny.org.