Agaxtur, Alatur, CVC e Esferatur discutem aquisições
O último painel do primeiro dia do Fórum PANROTAS, realizado no Golden Hall do WTC Events Center, na capital paulista, contou com a moderação do editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade.
O último painel do primeiro dia do Fórum PANROTAS, realizado no Golden Hall do WTC Events Center, na capital paulista, contou com a moderação do editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade. O assunto? A longevidade e sucessão das empresas de turismo. O tema contou com o presidente da Agaxtur, Aldo Leone Filho, vice-presidente da Esferatur Consolidação, Carlos Vazquez, presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, e o sócio e membro do board da Alatur JTB, Ricardo Ferreira.
Em uma discussão quente, os empresários revelaram o quão complexo é um processo de compra e venda de uma empresa. Para Leone e Vazquez, aliás, o caminho a ser percorrido neste momento envolve apenas o próprio crescimento.
“A nossa estratégia é continuar sendo uma empresa familiar. Não estamos preparados para uma venda, até porque ainda acreditamos nas mudanças do Brasil. Já fomos procurados para venda. Escutamos todas as propostas, mas não aceitamos nenhuma”, explicou Aldo, seguido do Vazquez. “Duas coisas nunca aconteceram com a Esferatur: nos procurarem para comprar a empresa e o Ibope nos consultar sobre em quem vamos votar nas próximas eleições”, brincou um dos sócios da Esferatur, mudando rapidamente o tom do discurso para relatar os últimos passos da empresa, como a incorporação da Teorema e fusão com a Mix Tour, que resultaram em uma sociedade envolvendo muitos empresários. “Quem quer ter sócio, quer ter patrão, e isso nós temos de sobra”, emendou ele, citando também a Esferatur Hotéis, que deve ser lançada no próximo mês (saiba mais).
Falco seguiu uma linha de pensamento mais sóbria, defendendo que não há crescimento sem a injeção de capital. “Basta olhar o histórico da CVC. Ontem era uma empresa do Guilherme [Paulus], depois foi uma empresa do Carlyle, e hoje a CVC é de 1.002 pessoas que compram ações na Bolsa.”
Já Ricardo Ferreira explicou detalhes da negociação envolvendo a japonesa JTB, hoje proprietária de 47% da Alatur. “A decisão de ter um parceiro ocorreu em 2010 e o negócio foi fechado 14 meses depois. Não escolhemos os fundos de investimentos porque não tinha a ver com o nosso momento. Na minha visão, o empresário precisa se encontrar o porquê de tomar uma decisão de venda. Há muitos caminhos”, opinou.
Acompanhe a repercussão do evento nas redes sociais por meio da hashtag #forumpanrotas2015
O Fórum PANROTAS tem o apoio do Ministério do Turismo, patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Delta Air Lines, Gol, Tourism Australia, GJP Hotels & Resorts, Pernambuco, R1 Soluções Áudio Visuais, Sabre, Tap, Accor, Best Western International, Esferatur, Gapnet, GTA, Localiza, Reserve, Alatur JTB, Dallas-Fort Worth International Airport e Greater Miami and the Beaches. O destino patrono é a Bahia. Assessoria de imprensa pela B4T, interpretação pela Vice Versa e transfers realizados pela Cep Transportes. O evento terá compensação de carbono realizada com apoio da Tour House.
Em uma discussão quente, os empresários revelaram o quão complexo é um processo de compra e venda de uma empresa. Para Leone e Vazquez, aliás, o caminho a ser percorrido neste momento envolve apenas o próprio crescimento.
“A nossa estratégia é continuar sendo uma empresa familiar. Não estamos preparados para uma venda, até porque ainda acreditamos nas mudanças do Brasil. Já fomos procurados para venda. Escutamos todas as propostas, mas não aceitamos nenhuma”, explicou Aldo, seguido do Vazquez. “Duas coisas nunca aconteceram com a Esferatur: nos procurarem para comprar a empresa e o Ibope nos consultar sobre em quem vamos votar nas próximas eleições”, brincou um dos sócios da Esferatur, mudando rapidamente o tom do discurso para relatar os últimos passos da empresa, como a incorporação da Teorema e fusão com a Mix Tour, que resultaram em uma sociedade envolvendo muitos empresários. “Quem quer ter sócio, quer ter patrão, e isso nós temos de sobra”, emendou ele, citando também a Esferatur Hotéis, que deve ser lançada no próximo mês (saiba mais).
Falco seguiu uma linha de pensamento mais sóbria, defendendo que não há crescimento sem a injeção de capital. “Basta olhar o histórico da CVC. Ontem era uma empresa do Guilherme [Paulus], depois foi uma empresa do Carlyle, e hoje a CVC é de 1.002 pessoas que compram ações na Bolsa.”
Já Ricardo Ferreira explicou detalhes da negociação envolvendo a japonesa JTB, hoje proprietária de 47% da Alatur. “A decisão de ter um parceiro ocorreu em 2010 e o negócio foi fechado 14 meses depois. Não escolhemos os fundos de investimentos porque não tinha a ver com o nosso momento. Na minha visão, o empresário precisa se encontrar o porquê de tomar uma decisão de venda. Há muitos caminhos”, opinou.
Acompanhe a repercussão do evento nas redes sociais por meio da hashtag #forumpanrotas2015
O Fórum PANROTAS tem o apoio do Ministério do Turismo, patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Delta Air Lines, Gol, Tourism Australia, GJP Hotels & Resorts, Pernambuco, R1 Soluções Áudio Visuais, Sabre, Tap, Accor, Best Western International, Esferatur, Gapnet, GTA, Localiza, Reserve, Alatur JTB, Dallas-Fort Worth International Airport e Greater Miami and the Beaches. O destino patrono é a Bahia. Assessoria de imprensa pela B4T, interpretação pela Vice Versa e transfers realizados pela Cep Transportes. O evento terá compensação de carbono realizada com apoio da Tour House.