Crise energética afeta brutalmente o Turismo, diz CNC
“A crise energética afeta de maneira brutal a rentabilidade dos hotéis e restaurantes brasileiros”, destaca o presidente do Cetur da CNC, Alexandre Sampaio
O calor e a falta de chuva nos principais Estados do Brasil estão trazendo à tona um problema até então adormecido. Com a falta de chuva, justamente no período em que se consome mais energia, o País está à frente de um colapso e pode ter que enfrentar sérios problemas em relação à falta de água e luz.
"A crise da água na região do Rio Paraíba do Sul está 25% pior do que a maior seca histórica”, afirmou o consultor Econômico da Presidência Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e ex-ministro da Fazenda, Ernane Galvêas.
Dentre as áreas afetadas, o turismo é uma das mais atingidas. “A crise energética afeta de maneira brutal a rentabilidade dos hotéis e restaurantes brasileiros”, destaca o presidente do Conselho e Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, Alexandre Sampaio (foto). Ele explica que, em plena temporada e com altas temperaturas na maior parte dos destinos turísticos, o custo do consumo de energia elétrica eleva o custo operacional, prejudicando o planejamento orçamentário para este ano, que já não tem boas perspectivas. “Ademais, o risco de apagões ou racionamento não contribui para a imagem de bons serviços e atendimento da hotelaria e da gastronomia nacionais”, complementa Sampaio.
A necessidade de ação do governo para solucionar o problema também é destacada por Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da Confederação. Para ele, a redução do consumo de energia precisa ser estimulada.
"A crise da água na região do Rio Paraíba do Sul está 25% pior do que a maior seca histórica”, afirmou o consultor Econômico da Presidência Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e ex-ministro da Fazenda, Ernane Galvêas.
Dentre as áreas afetadas, o turismo é uma das mais atingidas. “A crise energética afeta de maneira brutal a rentabilidade dos hotéis e restaurantes brasileiros”, destaca o presidente do Conselho e Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC, Alexandre Sampaio (foto). Ele explica que, em plena temporada e com altas temperaturas na maior parte dos destinos turísticos, o custo do consumo de energia elétrica eleva o custo operacional, prejudicando o planejamento orçamentário para este ano, que já não tem boas perspectivas. “Ademais, o risco de apagões ou racionamento não contribui para a imagem de bons serviços e atendimento da hotelaria e da gastronomia nacionais”, complementa Sampaio.
A necessidade de ação do governo para solucionar o problema também é destacada por Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da Confederação. Para ele, a redução do consumo de energia precisa ser estimulada.