Obras para Rio 2016 estão dentro do prazo, diz Paes
O Prefeito do Rio, Eduardo Paes, voltou a reafirmar que as obras executadas pela Prefeitura, incluindo instalações esportivas e obras de legado, estão dentro do prazo previsto e os primeiros equipamentos olímpicos já devem ser entregues no segundo semestre de 2015
O Prefeito do Rio, Eduardo Paes, voltou a reafirmar que as obras executadas pela Prefeitura, incluindo instalações esportivas e obras de legado, estão dentro do prazo previsto e os primeiros equipamentos olímpicos já devem ser entregues no segundo semestre de 2015. "Para nós, as Olimpíadas já começam no ano que vem, quando vamos iniciar, a partir de agosto ou setembro, a entrega dos primeiros equipamentos", garantiu Paes.
"É um desafio muito grande, mas as coisas estão caminhando muito bem e as obras estão dentro do cronograma, com exceção do Velódromo, em que estamos com um atraso de três semanas. Fazer tudo isso não é uma tarefa simples, são obras muito complexas e cheias de requerimentos. Mas temos, hoje, pleno controle do processo", diz.
As obras olímpicas realizadas pela prefeitura, com coordenação da RioUrbe e da Empresa Olímpica Municipal (EOM), seguem três pilares: legado, economia de recursos públicos e construção de equipamentos esportivos que atendam ao padrão olímpico e, ao mesmo tempo, sejam simples.
O orçamento olímpico é de R$ 37,6 bilhões, dividido entre o Comitê Organizador (R$ 7 bilhões com custos operacionais do evento e das competições), a Matriz de Responsabilidades (R$ 6,5 bilhões destinados a instalações olímpicas) e o Legado (R$ 24,1 bilhões para projetos que antecipam ou ampliam investimentos governamentais). Desse total, 57% (R$21,4 bilhões) são de recursos da iniciativa privada - com aporte de potencial construtivo - e 43% (R$ 16,2 bi) de recursos públicos.
"É um desafio muito grande, mas as coisas estão caminhando muito bem e as obras estão dentro do cronograma, com exceção do Velódromo, em que estamos com um atraso de três semanas. Fazer tudo isso não é uma tarefa simples, são obras muito complexas e cheias de requerimentos. Mas temos, hoje, pleno controle do processo", diz.
As obras olímpicas realizadas pela prefeitura, com coordenação da RioUrbe e da Empresa Olímpica Municipal (EOM), seguem três pilares: legado, economia de recursos públicos e construção de equipamentos esportivos que atendam ao padrão olímpico e, ao mesmo tempo, sejam simples.
O orçamento olímpico é de R$ 37,6 bilhões, dividido entre o Comitê Organizador (R$ 7 bilhões com custos operacionais do evento e das competições), a Matriz de Responsabilidades (R$ 6,5 bilhões destinados a instalações olímpicas) e o Legado (R$ 24,1 bilhões para projetos que antecipam ou ampliam investimentos governamentais). Desse total, 57% (R$21,4 bilhões) são de recursos da iniciativa privada - com aporte de potencial construtivo - e 43% (R$ 16,2 bi) de recursos públicos.