Turismo precisa investir em atendimento, diz Procon-SP
A assessora técnica do Procon-SP, Marta Aur, disse hoje ao Portal PANROTAS, que as empresas de turismo precisam investir mais em atendimento personalizado e aprender a encarar as reclamações dos usuários como um termômetro de demanda.
A assessora técnica do Procon-SP, Marta Aur, disse que as empresas de turismo precisam investir mais em atendimento personalizado e aprender a encarar as reclamações dos usuários como um termômetro de demanda. As declarações foram dadas em entrevista ao Portal PANROTAS. “O ranking de reclamações e outros dados que divulgamos periodicamente servem de pesquisa para o consumidor e de alerta para os fornecedores”, afirmou.
Marta aproveitou a oportunidade para comentar o ranking de reclamações do Procon-SP, divulgado ontem. “O turismo vem recebendo cada vez mais queixas e isso se deve ao crescimento do setor como um todo, principalmente por conta do acesso da classe C ao segmento”, disse.
De acordo com a assessora, o acesso à informação é a principal causa de reclamações no turismo. “As plataformas destas empresas são automatizadas em todos os processos. O cliente compra sem saber algumas regras básicas, como, por exemplo, o valor da multa para remarcação, no caso das passagens aéreas”. Segundo a assessora técnica, não é possível comparar as reclamações em relação ao turismo com outros setores e segmentos por conta das diferenças entre as atividades.
Marta aproveitou a oportunidade para comentar o ranking de reclamações do Procon-SP, divulgado ontem. “O turismo vem recebendo cada vez mais queixas e isso se deve ao crescimento do setor como um todo, principalmente por conta do acesso da classe C ao segmento”, disse.
De acordo com a assessora, o acesso à informação é a principal causa de reclamações no turismo. “As plataformas destas empresas são automatizadas em todos os processos. O cliente compra sem saber algumas regras básicas, como, por exemplo, o valor da multa para remarcação, no caso das passagens aéreas”. Segundo a assessora técnica, não é possível comparar as reclamações em relação ao turismo com outros setores e segmentos por conta das diferenças entre as atividades.