Presidente da Transhotel fala sobre crise em comunicado
O presidente do Grupo Transhotel, da Espanha, Anselmo de La Cruz, enviou comunicado aos cerca de 600 colaboradores da empresa, e aos 22 escritórios espalhados pelo mundo, inclusive o Brasil, explicando que já iniciou conversas com os credores do grupo (a imprensa espanhola fala em dívida de 30 milhõ
O presidente do Grupo Transhotel, da Espanha, Anselmo de La Cruz, enviou comunicado aos cerca de 600 colaboradores da empresa, e aos 22 escritórios espalhados pelo mundo, inclusive o Brasil, explicando que já iniciou conversas com os credores do grupo (a imprensa espanhola fala em dívida de 30 milhões de euros) e que a lei do país dá à empresa um prazo de até quatro meses para essa renegociação.
A Transhotel deixou de aceitar reservas ontem, na Espanha, e prevê que consiga voltar às operações após essa espécie de recuperação judicial. Todos os pagamentos aos credores também foram suspensos, atingindo milhares de hotéis no mundo e os intermediários, como os agentes de viagens e operadores, que usavam o broker hoteleiro.
Veja o comunicado do presidente:
“Estimados colaboradores,
Como já é do conhecimento de muitos de vocês, o Grupo Transhotel aprensentou às autoridades competentes uma pré-proteção de credores, segundo o disposto no artigo 5 da Ley Concursal espanhola. A mesma normativa nos dá um prazo de três meses, ampliável por mais um, para negociar com os diferentes credores o pagamento das dívidas contraídas até esta data.
Nestes momentos, nosso objetivo primordial e absoluto é assegurar a viabilidade do negócio, minimizar ao máximo o impacto desses fatos na indústria e garantir o direito dos empregados, clientes, viajantes e nossa atividade. As conversas com os credores, que já iniciamos, se encaminham para a constrição de um ambiente favorável para a superação dessa situação pré-concursal.
Os cerca de 600 empregados da companhia na Espanha e os 22 escritórios internacionais se encontram completamente ao par do acontecido e desenvolvem, nesse momento, suas atividades de acordo com as novas linhas de atuação estabelecidas.
Quero agradecer pessoalmente toda a vossa confiança. Meu desejo, como não pode ser de outra maneira, é que tudo volte à normalidade o antes possível.
Todos os nossos esforços se dirigem até esse objetivo.
Muito obrigado,
Anselmo de La Cruz, presidente do Grupo Transhotel”
Leia mais sobre a crise da Transhotel.
A Transhotel deixou de aceitar reservas ontem, na Espanha, e prevê que consiga voltar às operações após essa espécie de recuperação judicial. Todos os pagamentos aos credores também foram suspensos, atingindo milhares de hotéis no mundo e os intermediários, como os agentes de viagens e operadores, que usavam o broker hoteleiro.
Veja o comunicado do presidente:
“Estimados colaboradores,
Como já é do conhecimento de muitos de vocês, o Grupo Transhotel aprensentou às autoridades competentes uma pré-proteção de credores, segundo o disposto no artigo 5 da Ley Concursal espanhola. A mesma normativa nos dá um prazo de três meses, ampliável por mais um, para negociar com os diferentes credores o pagamento das dívidas contraídas até esta data.
Nestes momentos, nosso objetivo primordial e absoluto é assegurar a viabilidade do negócio, minimizar ao máximo o impacto desses fatos na indústria e garantir o direito dos empregados, clientes, viajantes e nossa atividade. As conversas com os credores, que já iniciamos, se encaminham para a constrição de um ambiente favorável para a superação dessa situação pré-concursal.
Os cerca de 600 empregados da companhia na Espanha e os 22 escritórios internacionais se encontram completamente ao par do acontecido e desenvolvem, nesse momento, suas atividades de acordo com as novas linhas de atuação estabelecidas.
Quero agradecer pessoalmente toda a vossa confiança. Meu desejo, como não pode ser de outra maneira, é que tudo volte à normalidade o antes possível.
Todos os nossos esforços se dirigem até esse objetivo.
Muito obrigado,
Anselmo de La Cruz, presidente do Grupo Transhotel”
Leia mais sobre a crise da Transhotel.