Espaço ou mar? Que viagens você venderá em 2024?
Em parceria com o The Future Laboratory e uma equipe de 56 especialistas, Viagens no Futuro 2024, estudo patrocinado pela Skyscanner, traz informações sobre o impacto das tecnologias nas viagens da década de 2020. E tenta prever que tipo de viagens e que destinos estarão sendo consumidos em 2024.
Em parceria com o The Future Laboratory e uma equipe de 56 especialistas, Viagens no Futuro 2024, estudo patrocinado pela Skyscanner, traz informações sobre o impacto das tecnologias nas viagens da década de 2020. E tenta prever que tipo de viagens e que destinos estarão sendo consumidos em 2024.
Em dez anos, segundo o estudo, a órbita terrestre será um destino acessível para os que possuem alto poder aquisitivo. A viagem ao espaço levará os viajantes mais destemidos (e milionários) para fora do planeta – pura ficção científica virando realidade. A viagem espacial, de acordo com o relatório, não será simplesmente de ida e volta, os viajantes poderão ficar lá tempo suficiente para desfrutar e apreciar o ambiente extraterrestre.
Para Filip Filipov, diretor de B2B do Skyscanner, a viagem ao espaço será um marco importante para a humanidade em geral. "Melhor do que a possibilidade de vivenciar o espacial, real ou simulado, será poder viajar em aviões espaciais de baixa órbita que reduzirão dramaticamente a duração de voos transatlânticos. No caso da Virgin Galactic, cuja nave pode orbitar a Terra por 2,5 horas, um viajante normal poderá fazer o trajeto de Londres a Sydney no mesmo tempo, se essa tecnologia de ida ao espaço puder ser aplicada com segurança à aviação comercial”, explica.
A opção oposta à ida ao espaço serão as viagens ao fundo do mar, e com preço mais acessível. Hotéis inteiros estão sendo construídos embaixo d´água, incluindo spas, jardins e piscinas e janelas-aquários. O Atlantis Hotel, na Palm Island, em Dubai (EAU) já é um exemplo desse tipo de turismo.
TECNOLOGIA
O estudo da Skyscanner segue prevendo o impacto da tecnologia no mundo das viagens. Em 2024, os avanços na tecnologia digital significarão, adianta a pesquisa, praticidade e rapidez no processo de hospedagem. Desde a procura pelo hotel até o momento do check-out serão processos que poderão dispensar a interferência humana. Os hotéis disponibilizarão uma hiper-personalização por meio de seus sites, onde será possível reservar um quarto em que tudo, desde a temperatura do ar à pressão do chuveiro, será definido de acordo com as preferências do hóspede.
As paredes dos quartos serão totalmente interativas e capazes de reproduzir filmes, fotos e até chamadas via Skype (mais uma cena que vimos nos filmes de conexão). Além disso, o viajante poderá encontrar almofadas com dispositivos eletrônicos integrados para massagear a cabeça e o pescoço para auxiliar o sono e funcionar também como um despertador pela manhã.
Os hotéis também oferecerão pijamas especiais com sensores para monitorar os níveis de açúcar e disponibilizar conselhos de dietas relevantes, e sistemas holográficos projetarão imagens em 3D de personal trainers para auxiliar nos treinos.
DESTINOS
Na última parte do estudo, buscou-se definir os destinos que estarão sendo descobertos em dez anos. O relatório afirma que, com o crescimento das redes sociais, o direito de se exibir continuará sendo um fator de motivação na determinação do destino de viagem em 2024. Muitos viajantes gostam de ter experiências únicas e, no futuro, eles poderão realizá-las de forma inusitada. Uma viagem às zonas proibidas – áreas atualmente consideradas inacessíveis devido aos conflitos e problemas políticos – será acessível e permitirá que o viajante se exiba nas redes sociais por ter sido um dos primeiros a conhecer o local. Por outro lado, espécies e habitats em vias de extinção irão valer o privilégio de estar entre os últimos que visitarão estes lugares (melancólico, não?).
Além disso, em 2024, países como o Afeganistão, Coreia do Norte e Irã se tornarão muito atraentes, pois os viajantes vão querer ser os primeiros a ir a esses locais inéditos. O Líbano poderá se tornar a nova Dubai, e o Butão será um destino para viagens de luxo em nível global.
O contato com os moradores locais também ganhará um caráter ainda mais colaborativo à medida que milhões de pessoas alugarão suas casas para turistas e levarão hotéis e resorts a adotarem a ideia e a transformar seus quartos em ambientes mais acolhedores e parecidos com casas reais.
Para ler o relatório completo, visite www.skyscanner2024.com.
Em dez anos, segundo o estudo, a órbita terrestre será um destino acessível para os que possuem alto poder aquisitivo. A viagem ao espaço levará os viajantes mais destemidos (e milionários) para fora do planeta – pura ficção científica virando realidade. A viagem espacial, de acordo com o relatório, não será simplesmente de ida e volta, os viajantes poderão ficar lá tempo suficiente para desfrutar e apreciar o ambiente extraterrestre.
Para Filip Filipov, diretor de B2B do Skyscanner, a viagem ao espaço será um marco importante para a humanidade em geral. "Melhor do que a possibilidade de vivenciar o espacial, real ou simulado, será poder viajar em aviões espaciais de baixa órbita que reduzirão dramaticamente a duração de voos transatlânticos. No caso da Virgin Galactic, cuja nave pode orbitar a Terra por 2,5 horas, um viajante normal poderá fazer o trajeto de Londres a Sydney no mesmo tempo, se essa tecnologia de ida ao espaço puder ser aplicada com segurança à aviação comercial”, explica.
A opção oposta à ida ao espaço serão as viagens ao fundo do mar, e com preço mais acessível. Hotéis inteiros estão sendo construídos embaixo d´água, incluindo spas, jardins e piscinas e janelas-aquários. O Atlantis Hotel, na Palm Island, em Dubai (EAU) já é um exemplo desse tipo de turismo.
TECNOLOGIA
O estudo da Skyscanner segue prevendo o impacto da tecnologia no mundo das viagens. Em 2024, os avanços na tecnologia digital significarão, adianta a pesquisa, praticidade e rapidez no processo de hospedagem. Desde a procura pelo hotel até o momento do check-out serão processos que poderão dispensar a interferência humana. Os hotéis disponibilizarão uma hiper-personalização por meio de seus sites, onde será possível reservar um quarto em que tudo, desde a temperatura do ar à pressão do chuveiro, será definido de acordo com as preferências do hóspede.
As paredes dos quartos serão totalmente interativas e capazes de reproduzir filmes, fotos e até chamadas via Skype (mais uma cena que vimos nos filmes de conexão). Além disso, o viajante poderá encontrar almofadas com dispositivos eletrônicos integrados para massagear a cabeça e o pescoço para auxiliar o sono e funcionar também como um despertador pela manhã.
Os hotéis também oferecerão pijamas especiais com sensores para monitorar os níveis de açúcar e disponibilizar conselhos de dietas relevantes, e sistemas holográficos projetarão imagens em 3D de personal trainers para auxiliar nos treinos.
DESTINOS
Na última parte do estudo, buscou-se definir os destinos que estarão sendo descobertos em dez anos. O relatório afirma que, com o crescimento das redes sociais, o direito de se exibir continuará sendo um fator de motivação na determinação do destino de viagem em 2024. Muitos viajantes gostam de ter experiências únicas e, no futuro, eles poderão realizá-las de forma inusitada. Uma viagem às zonas proibidas – áreas atualmente consideradas inacessíveis devido aos conflitos e problemas políticos – será acessível e permitirá que o viajante se exiba nas redes sociais por ter sido um dos primeiros a conhecer o local. Por outro lado, espécies e habitats em vias de extinção irão valer o privilégio de estar entre os últimos que visitarão estes lugares (melancólico, não?).
Além disso, em 2024, países como o Afeganistão, Coreia do Norte e Irã se tornarão muito atraentes, pois os viajantes vão querer ser os primeiros a ir a esses locais inéditos. O Líbano poderá se tornar a nova Dubai, e o Butão será um destino para viagens de luxo em nível global.
O contato com os moradores locais também ganhará um caráter ainda mais colaborativo à medida que milhões de pessoas alugarão suas casas para turistas e levarão hotéis e resorts a adotarem a ideia e a transformar seus quartos em ambientes mais acolhedores e parecidos com casas reais.
Para ler o relatório completo, visite www.skyscanner2024.com.