Operadores dão dicas para vender esqui; veja fotos
Novos resorts, novos espaços nos hotéis, bares e restaurantes reformados ou inaugurados nas cidades, enquanto as estações de esqui ganham novos meios de elevação,
Novos resorts, novos espaços nos hotéis, bares e restaurantes reformados ou inaugurados nas cidades, enquanto as estações de esqui ganham novos meios de elevação, instrutores que falam português e promoções. Muitas foram as novidades apresentadas pelas 17 estações de esqui dos Estados Unidos que integram o American Airlines Ski Club, que apresentou hoje em São Paulo a programação para a próxima temporada.
Os quatro operadores de São Paulo que participam do grupo – Interpoint, Maktour, Ski Brasil e Snowtime – deram algumas dicas que os agentes devem considerar na hora de recomendar estações de esqui. “É preciso saber bem como conectar voos. Saindo do Brasil, é possível chegar à maioria das estações dos EUA com apenas uma conexão. Conhecendo bem, o agente indicará o melhor caminho para o passageiro”, alertou Heloisa Levy, da Interpoint. Marcus di Tommaso, da Maktour, lembrou que os resorts de esqui não devem ser vendidos on-line. “É preciso falar com o operador, que conhece cada meio de hospedagem na montanha. É o modo mais seguro de vender bem as estações de esqui.”
Para Sylvia Silva, da Ski Brasil, é preciso quebrar o paradigma de que estações de esqui são apenas para esquiadores. “A estação tem diversão para toda a família, de todas as idades. É diversão garantida, mesmo para quem não sabe esquiar”, afirmou. Da Snowtime, Ana Lourdes Parente ressaltou a importância do agente de viagens conhecer bem o passageiro. “Conhecendo o passageiro, saberemos indicar exatamente qual é o perfil de estação de esqui para ele, porque cada uma delas têm características específicas”, disse.
Clique no ícone Ver Álbum para conferir fotos do evento.
Os quatro operadores de São Paulo que participam do grupo – Interpoint, Maktour, Ski Brasil e Snowtime – deram algumas dicas que os agentes devem considerar na hora de recomendar estações de esqui. “É preciso saber bem como conectar voos. Saindo do Brasil, é possível chegar à maioria das estações dos EUA com apenas uma conexão. Conhecendo bem, o agente indicará o melhor caminho para o passageiro”, alertou Heloisa Levy, da Interpoint. Marcus di Tommaso, da Maktour, lembrou que os resorts de esqui não devem ser vendidos on-line. “É preciso falar com o operador, que conhece cada meio de hospedagem na montanha. É o modo mais seguro de vender bem as estações de esqui.”
Para Sylvia Silva, da Ski Brasil, é preciso quebrar o paradigma de que estações de esqui são apenas para esquiadores. “A estação tem diversão para toda a família, de todas as idades. É diversão garantida, mesmo para quem não sabe esquiar”, afirmou. Da Snowtime, Ana Lourdes Parente ressaltou a importância do agente de viagens conhecer bem o passageiro. “Conhecendo o passageiro, saberemos indicar exatamente qual é o perfil de estação de esqui para ele, porque cada uma delas têm características específicas”, disse.
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