Diego Verticchio   |   11/08/2014 11:23

Grupo Águia opera mais de 70 mil turistas na Copa

Para se preparar para a Copa do Mundo, o Grupo Águia montou duas novas empresas, Match Hospitalitty e Match Connections, que se juntaram à Planeta Brasil, Havas Creative Tours, Gray Line, 4BTs, TGI (fusão da Top Service com a GI, ambas do grupo) e a Linx. Todas atuaram de alguma forma na operação do

Com um histórico de 13 Copas do Mundo e cerca de 100 mil brasileiros transportados para estes eventos em diversos países, o Grupo Águia se preparou por sete anos para poder receber turistas (brasileiros e estrangeiros) na Copa do Mundo 2014 e o resultado foram mais de 70 mil turistas que tiveram suas operações feitas por empresas do grupo, sem erros, segundo o grupo.

“Em um universo de 70 mil turistas e que você tem entes internos que independem de você, é praticamente impossível que não tenha um erro. Até porque um atraso de voo já prejudica toda a logística”, afirma o presidente do Grupo Águia, Paulo Castello Branco (foto), que recebeu com exclusividade a reportagem do Portal PANROTAS em sua sala, na sede da empresa, na Barra da Tijuca.

Para se preparar para a Copa do Mundo, o Grupo Águia montou duas novas empresas, Match Hospitalitty e Match Connections, que se juntaram à Planeta Brasil, Havas Creative Tours, Gray Line, 4BTS, TGI (fusão da Top Service com a GI, ambas do grupo) e a Linx. Todas atuaram de alguma forma na operação do torneio.

O resultado do trabalho, Paulo Castello Branco traduz em números. “Em um mês foram cerca de 70 mil turistas. Ao todo foram mais de 25 mil lugares em voos regulares em companhias brasileiras, além de cerca de 210 fretamentos de aviões comerciais, sem contar os jatinhos da Linx”.

Um dos destaques foi a Match Hospitality, empresa que detinha os direitos de vendas de hospitality, de ser o agente oficial de vendas no Brasil. “É o maior case de sucesso em uma Copa do Mundo na Fifa. Nunca se vendeu tanto hospitality quanto foi vendido pela Match Brasil numa Copa. Vendemos mais de 60% dos hospitalities no mundo”, complementou Castello Branco, que por três meses trabalhou todos os sete dias da semana.

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