Passaporte Verde visa estimular a sustentabilidade
A ação está sendo desenvolvida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e tem como garota propaganda a top model brasileira Gisele Bundchen
Lançada em 2008, a campanha Passaporte Verde - que visa estimular ações mais sustentáveis e sensibilizar o turista sobre a importância do tema durante período de viagens – está sendo relançada no País este ano, com muito mais força e planejamento. A ação está sendo desenvolvida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e tem como garota propaganda a top model brasileira Gisele Bundchen.
A apresentação da campanha aconteceu semana passada em Brasília e hoje foi apresentada no Rio de Janeiro. Para um dos coordenadores da campanha, a Copa do Mudo serviu como “desculpa” para o relançamento e também uma oportunidade de se discutir a sustentabilidade.
“Em 2008 lançamos o programa em uma parceria com o governo da França. Por aqui não teve a sequência que gostaríamos, mas na França ele ganhou corpo e hoje colhe excelentes resultados. Por conta da Rio+20 demos uma nova configuração ao programa e estamos lançando novamente no Brasil, com uma estratégia diferenciada, mais eficaz e assertiva”, explicou Fernando Henrique de Souza. Neste primeiro momento a campanha é direcionada a hotéis, bares e restaurantes. Numa segunda etapa a Pnuma pretende fazer parcerias com a Braztoa.
Entre as mudanças está um site onde é possível conhecer medidas que ajudam a reduzir o impacto ambiental, como por exemplo evitar trocas de toalhas ou de roupas de cama. “Uma pesquisa da OMT revelou que um turista gera em média 2kg de resíduo sólido por dia no hotel. Esse mesmo turista consome três vezes mais água em viagem do que na residência. Pequenas ações podem mudar esse panorama, para isso os hotéis precisam fazer ações de divulgação para que os hóspedes tenham mais consciência”, afirmou Cassio Garkalns, do Pnuma (foto).
Garkalns lembra que o Passaporte Verde é um programa de engajamento voluntário e que cinco itens serão trabalhados: energia, consumo de água, desperdício de alimento, gestão de resíduo e responsabilidade social. Cada item terá uma meta, estipulada pelo próprio empresário, e a fiscalização será feita pelo próprio empresário e por técnicos do Pnuma através de uma plataforma on-line. As metas que não forem alcançadas serão discutidas entre as partes. Para Garkalns, os resultados esperados são: melhora na gestão, sensibilização dos turistas, ajudar a fortalecer a reputação do negócio, divulgação nas mídias sociais e benefícios sociais e ambientais.
A apresentação da campanha aconteceu semana passada em Brasília e hoje foi apresentada no Rio de Janeiro. Para um dos coordenadores da campanha, a Copa do Mudo serviu como “desculpa” para o relançamento e também uma oportunidade de se discutir a sustentabilidade.
“Em 2008 lançamos o programa em uma parceria com o governo da França. Por aqui não teve a sequência que gostaríamos, mas na França ele ganhou corpo e hoje colhe excelentes resultados. Por conta da Rio+20 demos uma nova configuração ao programa e estamos lançando novamente no Brasil, com uma estratégia diferenciada, mais eficaz e assertiva”, explicou Fernando Henrique de Souza. Neste primeiro momento a campanha é direcionada a hotéis, bares e restaurantes. Numa segunda etapa a Pnuma pretende fazer parcerias com a Braztoa.
Entre as mudanças está um site onde é possível conhecer medidas que ajudam a reduzir o impacto ambiental, como por exemplo evitar trocas de toalhas ou de roupas de cama. “Uma pesquisa da OMT revelou que um turista gera em média 2kg de resíduo sólido por dia no hotel. Esse mesmo turista consome três vezes mais água em viagem do que na residência. Pequenas ações podem mudar esse panorama, para isso os hotéis precisam fazer ações de divulgação para que os hóspedes tenham mais consciência”, afirmou Cassio Garkalns, do Pnuma (foto).
Garkalns lembra que o Passaporte Verde é um programa de engajamento voluntário e que cinco itens serão trabalhados: energia, consumo de água, desperdício de alimento, gestão de resíduo e responsabilidade social. Cada item terá uma meta, estipulada pelo próprio empresário, e a fiscalização será feita pelo próprio empresário e por técnicos do Pnuma através de uma plataforma on-line. As metas que não forem alcançadas serão discutidas entre as partes. Para Garkalns, os resultados esperados são: melhora na gestão, sensibilização dos turistas, ajudar a fortalecer a reputação do negócio, divulgação nas mídias sociais e benefícios sociais e ambientais.