Classe C vai comprar mais viagem que TV este ano
Hoje, a classe C, como também é conhecida a classe média, é composta por cerca de 108 milhões de pessoas que gastaram mais de R$ 1,17 trilhão em 2013 e que movimentaram 58% do crédito no Brasil. Os dados são de um estudo divulgado hoje pela Serasa Experian e Data Popular.
Hoje, a classe C, como também é conhecida a classe média, é composta por cerca de 108 milhões de pessoas que gastaram mais de R$ 1,17 trilhão em 2013 e que movimentaram 58% do crédito no Brasil. Os dados são de um estudo divulgado hoje pela Serasa Experian e Data Popular.
Hoje, a classe média está mais concentrada na região Sudeste do Brasil, com 43%, seguida de Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%). Para se ter uma ideia, se a classe C formasse um país, seria o 12º em população, com mais habitantes que a Alemanha, o Egito e a França, e a 18ª nação do mundo em consumo, podendo pertencer ao G20.
No ano da Copa, segundo o estudo, a classe C brasileira pretende consumir 8,5 milhões de viagens nacionais, 6,7 milhões de aparelhos de TV, 4,8 milhões de geladeiras e 4,5 milhões de tablets.
O estudo alerta que o grupo ainda é visto pela maioria das empresas como uma massa única e homogênea. Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular “a classe média deixou de ser um segmento de mercado e para a maioria das categorias se tornou o principal público consumidor. Entender as várias faces deste público é fundamental para que empresas e o poder público desenvolvam estratégias mais eficientes de marketing e comunicação, afinal estamos falando de mais de 100 milhões de pessoas”.
A classe média brasileira representa 54% da população do País e vem crescendo a cada ano, com previsão de que chegue a 58% em 2023, ou seja, 125 milhões de pessoas. Hoje 22% da população está na chamada classe alta e 24% na baixa. Em 2023, a classe baixa estará em 9% e a alta em 33%.
Mais informações: www.serasaexperian.com.br ou www.datapopular.com.br.
Hoje, a classe média está mais concentrada na região Sudeste do Brasil, com 43%, seguida de Nordeste (26%), Sul (15%), Centro-Oeste (8%) e Norte (8%). Para se ter uma ideia, se a classe C formasse um país, seria o 12º em população, com mais habitantes que a Alemanha, o Egito e a França, e a 18ª nação do mundo em consumo, podendo pertencer ao G20.
No ano da Copa, segundo o estudo, a classe C brasileira pretende consumir 8,5 milhões de viagens nacionais, 6,7 milhões de aparelhos de TV, 4,8 milhões de geladeiras e 4,5 milhões de tablets.
O estudo alerta que o grupo ainda é visto pela maioria das empresas como uma massa única e homogênea. Segundo Renato Meirelles, presidente do Instituto Data Popular “a classe média deixou de ser um segmento de mercado e para a maioria das categorias se tornou o principal público consumidor. Entender as várias faces deste público é fundamental para que empresas e o poder público desenvolvam estratégias mais eficientes de marketing e comunicação, afinal estamos falando de mais de 100 milhões de pessoas”.
A classe média brasileira representa 54% da população do País e vem crescendo a cada ano, com previsão de que chegue a 58% em 2023, ou seja, 125 milhões de pessoas. Hoje 22% da população está na chamada classe alta e 24% na baixa. Em 2023, a classe baixa estará em 9% e a alta em 33%.
Mais informações: www.serasaexperian.com.br ou www.datapopular.com.br.