Rio CVB defende uso do IOF para promoção das cidades
Com a elevação de 0,38% para 6,38% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cartões de crédito utilizados no exterior pelos brasileiros, o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB) defende que 30% desta contribuição sejam utilizados para a promoção do destino em outros países do mundo
Com a elevação de 0,38% para 6,38% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cartões de crédito utilizados no exterior pelos brasileiros, o Rio Convention & Visitors Bureau (Rio CVB) defende que 30% desta contribuição sejam utilizados para a promoção do destino em outros países do mundo.
Com base no artigo intitulado “Yankees são bem-vindos”, do deputado federal Otávio Leite, em 2013 houve um déficit em transações correntes de aproximadamente US$ 80 bilhões. De acordo com autor, esse fato revela a precariedade das contas externas, pois deste total, US$ 18 bilhões derivam dos US$ 24 bilhões que os brasileiros deixaram no exterior, contra os US$ 6 bilhões que os estrangeiros gastaram no Brasil.
Para o deputado, ao invés de o Governo aumentar o IOF, ele deveria ter investido em ações para trazer mais turistas responsáveis pelo consumo de bens e serviços, o que resultaria na geração de empregos e receita para o país.
De acordo com o presidente-executivo do Rio CVB, Alfredo Lopes (foto), ainda é possível trabalhar essa tributação em prol do turismo nacional, utilizando 30% do valor anual arrecadado para a promoção do destino no exterior, principalmente em países em desenvolvimento no cenário mundial.
Com base no artigo intitulado “Yankees são bem-vindos”, do deputado federal Otávio Leite, em 2013 houve um déficit em transações correntes de aproximadamente US$ 80 bilhões. De acordo com autor, esse fato revela a precariedade das contas externas, pois deste total, US$ 18 bilhões derivam dos US$ 24 bilhões que os brasileiros deixaram no exterior, contra os US$ 6 bilhões que os estrangeiros gastaram no Brasil.
Para o deputado, ao invés de o Governo aumentar o IOF, ele deveria ter investido em ações para trazer mais turistas responsáveis pelo consumo de bens e serviços, o que resultaria na geração de empregos e receita para o país.
De acordo com o presidente-executivo do Rio CVB, Alfredo Lopes (foto), ainda é possível trabalhar essa tributação em prol do turismo nacional, utilizando 30% do valor anual arrecadado para a promoção do destino no exterior, principalmente em países em desenvolvimento no cenário mundial.