Diretor da Cep alerta sobre alta de preços na Copa
Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, parte da indústria turística esboça sinais que o evento pode servir como uma boa justificativa para o aumento de preços, mas é preciso tomar cuidado com os efeitos do megaevento.
Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014, parte da indústria turística esboça sinais de que o evento pode servir como uma boa justificativa para o aumento de preços, mas é preciso tomar cuidado com os efeitos do megaevento.
O diretor da Cep Transportes, Fernando Cavalheiro, emitiu um comunicado aos clientes alertando sobre o que pode acontecer em relação ao aumento de preços no mercado, no pré e pós-Copa do Mundo. Segundo o dirigente, a grande movimentação será do mercado de lazer, o que não quer dizer que o público corporativo não tenha de se preocupar. Pelo contrário: é preciso trabalhar com antecedência para não sofrer qualquer risco de “inflação”, ou até mesmo descumprimento por parte dos fornecedores.
“Ninguém vai querer pagar tarifas altas para realizar eventos em um momento em que o mundo olha para o Brasil. Minha preocupação não está em junho e julho, mas sim nos outros dez meses do ano”, revela Cavalheiro, que completa observando que “a alta temporada no Brasil será o ano todo, por isso, indico a todos que antecipem o planejamento”.
Respeitar o tempo limite das reservas, fazer contratos de garantias e agendar pré-pagamento dos serviços são outras dicas que o empresário dá, em especial, às empresas e agências corporativas. “Há ainda de se observar que as áreas que não possuem regulamentação tarifária ou política corporativa, como o de transporte terrestre, devem receber atenção redobrada, principalmente no que diz respeito ao cumprimento de tarifas e reservas. Fique atento”, disse Cavalheiro.
O diretor da Cep Transportes, Fernando Cavalheiro, emitiu um comunicado aos clientes alertando sobre o que pode acontecer em relação ao aumento de preços no mercado, no pré e pós-Copa do Mundo. Segundo o dirigente, a grande movimentação será do mercado de lazer, o que não quer dizer que o público corporativo não tenha de se preocupar. Pelo contrário: é preciso trabalhar com antecedência para não sofrer qualquer risco de “inflação”, ou até mesmo descumprimento por parte dos fornecedores.
“Ninguém vai querer pagar tarifas altas para realizar eventos em um momento em que o mundo olha para o Brasil. Minha preocupação não está em junho e julho, mas sim nos outros dez meses do ano”, revela Cavalheiro, que completa observando que “a alta temporada no Brasil será o ano todo, por isso, indico a todos que antecipem o planejamento”.
Respeitar o tempo limite das reservas, fazer contratos de garantias e agendar pré-pagamento dos serviços são outras dicas que o empresário dá, em especial, às empresas e agências corporativas. “Há ainda de se observar que as áreas que não possuem regulamentação tarifária ou política corporativa, como o de transporte terrestre, devem receber atenção redobrada, principalmente no que diz respeito ao cumprimento de tarifas e reservas. Fique atento”, disse Cavalheiro.