Bares e Restaurantes lideram contratação temporária
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê para este verão (de novembro a fevereiro) a contratação de 34,1 mil postos de trabalho temporários no País, representando um aumento de 1,4% em relação a igual período de 2013
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê para este verão (de novembro a fevereiro) a contratação de 34,1 mil postos de trabalho temporários no País, representando um aumento de 1,4% em relação a igual período de 2013. Duas em cada três vagas de trabalho temporário, geradas ao longo de 12 meses, devem ser abertas nesse período.
Os setores que se destacam são turismo e serviços. O segmento que mais deve abrir postos de trabalho é o de alimentação fora do lar, que inclui bares e restaurantes, com 52,8% das vagas – mais da metade das oportunidades que devem ser criadas, com cerca de 18 mil vagas. Em seguida, vem o setor de hospedagem, com 32,1% (10,9 mil) do total de empregos criados no turismo.
O segmento de transportes de passageiros, apesar da menor concentração de vagas temporárias no verão, deve responder por 21,8%, criando, aproximadamente, 3,1 mil vagas temporárias.
Segundo o estudo da CNC, além do mercado de trabalho interno ainda aquecido, contribui para o aquecimento do turismo interno a desvalorização de 15% do real ocorrida nos últimos 12 meses, desestimulando o aumento das viagens internacionais.
A pesquisa da CNC indica aumento dos salários dos profissionais de turismo e crescimento da qualificação, itens que estão relacionados. “Nos últimos seis anos, o salário dos profissionais do turismo cresceu acima da média nacional – descontando a inflação, houve um ganho de renda em torno de 17%. Mas o salário no turismo ainda é menor que a média nacional, embora venha crescendo muito, acima da inflação. E a principal razão é a qualificação”, destaca o economista da CNC, Fabio Bentes.
Os setores que se destacam são turismo e serviços. O segmento que mais deve abrir postos de trabalho é o de alimentação fora do lar, que inclui bares e restaurantes, com 52,8% das vagas – mais da metade das oportunidades que devem ser criadas, com cerca de 18 mil vagas. Em seguida, vem o setor de hospedagem, com 32,1% (10,9 mil) do total de empregos criados no turismo.
O segmento de transportes de passageiros, apesar da menor concentração de vagas temporárias no verão, deve responder por 21,8%, criando, aproximadamente, 3,1 mil vagas temporárias.
Segundo o estudo da CNC, além do mercado de trabalho interno ainda aquecido, contribui para o aquecimento do turismo interno a desvalorização de 15% do real ocorrida nos últimos 12 meses, desestimulando o aumento das viagens internacionais.
A pesquisa da CNC indica aumento dos salários dos profissionais de turismo e crescimento da qualificação, itens que estão relacionados. “Nos últimos seis anos, o salário dos profissionais do turismo cresceu acima da média nacional – descontando a inflação, houve um ganho de renda em torno de 17%. Mas o salário no turismo ainda é menor que a média nacional, embora venha crescendo muito, acima da inflação. E a principal razão é a qualificação”, destaca o economista da CNC, Fabio Bentes.