Alatur reformula Incentivos com objetivo de diversificar
A joint-venture entre a Alatur e a gigante japonesa JTB, estabelecida em agosto, é um marco para a empresa não apenas pelo negócio em si, mas principalmente pelas diretrizes que o grupo dirigido por Francisco Carpinelli, Marcos Balsamão e Ricardo Ferreira estabeleceu a partir de então
A joint-venture entre a Alatur e a gigante japonesa JTB, estabelecida em agosto, é um marco para a empresa não apenas pelo negócio em si, mas principalmente pelo direcionamento que o grupo dirigido por Francisco Carpinelli, Marcos Balsamão e Ricardo Ferreira passou a adotar a partir de então.
Atualmente, 96% do faturamento da TMC é proveniente do corporativo e 4%, do lazer. Com a chegada do novo parceiro, a estratégia é diversificar as áreas de atuação para que, em até sete anos, estes percentuais estejam mais equilibrados.
O primeiro departamento a ser mais profundamente trabalhado está sendo o de Incentivos e Eventos Internacionais, que desde o início do ano passou a ser dirigido por Consuelo Ruiz. A participação do setor no faturamento total da Alatur JTB é de pouco mais de um 1%, e a meta é a fazer com que ele chegue a 2% – um percentual que, embora aparentemente singelo, equivale a algumas dezenas de milhões de reais. “É mais do que muitas empresas de incentivo”, garantiu Ricardo Ferreira em entrevista concedida na sede da empresa, há pouco, na companhia de Consuelo Ruiz e do vice-presidente japonês Tetsu Suzuki.
Para atingir os objetivos estabelecidos, a equipe de Consuelo pretende se aproximar ainda mais dos atuais clientes para mostrar a força que a área de Eventos e Incentivos Internacionais passa a adquirir dentro da Alatur JTB. “Temos estrutura e um poder de negociação que vamos reverter em benefício do cliente. É preciso personalização [no atendimento], pois cada cliente tem uma cultura muito particular. Nós queremos mostrar a nossa estrutura e posição global, mas com um cuidado muito personalizado”, explica a diretora.
A diversificação da Alatur iniciada com o aprimoramento da área de Eventos e Incentivos Internacionais vai ao encontro de uma tendência que, segundo Ferreira, existe atualmente entre os clientes: a da redução na quantidade de fornecedores. “O que só é possível se houver fornecedores competentes em várias áreas. Não adianta dizer que faz tudo e não ter competência, não entregar. É necessário que se tenha uma operação que entregue, atenda e possua um serviço de qualidade. A vinda da Consuelo e a reformulação que ela está fazendo é para dizer que nós temos a vantagem que os outros não têm: a relação com dezenas de clientes. Mas por que eu não fazia eventos para eles? Porque havia outros melhores. Agora nós queremos diminuir essa diferença, e muito.”
Atualmente, 96% do faturamento da TMC é proveniente do corporativo e 4%, do lazer. Com a chegada do novo parceiro, a estratégia é diversificar as áreas de atuação para que, em até sete anos, estes percentuais estejam mais equilibrados.
O primeiro departamento a ser mais profundamente trabalhado está sendo o de Incentivos e Eventos Internacionais, que desde o início do ano passou a ser dirigido por Consuelo Ruiz. A participação do setor no faturamento total da Alatur JTB é de pouco mais de um 1%, e a meta é a fazer com que ele chegue a 2% – um percentual que, embora aparentemente singelo, equivale a algumas dezenas de milhões de reais. “É mais do que muitas empresas de incentivo”, garantiu Ricardo Ferreira em entrevista concedida na sede da empresa, há pouco, na companhia de Consuelo Ruiz e do vice-presidente japonês Tetsu Suzuki.
Para atingir os objetivos estabelecidos, a equipe de Consuelo pretende se aproximar ainda mais dos atuais clientes para mostrar a força que a área de Eventos e Incentivos Internacionais passa a adquirir dentro da Alatur JTB. “Temos estrutura e um poder de negociação que vamos reverter em benefício do cliente. É preciso personalização [no atendimento], pois cada cliente tem uma cultura muito particular. Nós queremos mostrar a nossa estrutura e posição global, mas com um cuidado muito personalizado”, explica a diretora.
A diversificação da Alatur iniciada com o aprimoramento da área de Eventos e Incentivos Internacionais vai ao encontro de uma tendência que, segundo Ferreira, existe atualmente entre os clientes: a da redução na quantidade de fornecedores. “O que só é possível se houver fornecedores competentes em várias áreas. Não adianta dizer que faz tudo e não ter competência, não entregar. É necessário que se tenha uma operação que entregue, atenda e possua um serviço de qualidade. A vinda da Consuelo e a reformulação que ela está fazendo é para dizer que nós temos a vantagem que os outros não têm: a relação com dezenas de clientes. Mas por que eu não fazia eventos para eles? Porque havia outros melhores. Agora nós queremos diminuir essa diferença, e muito.”