Interdição do "Itaquerão" afeta 5% do conjunto de obras
Após vistoria na manhã de hoje (28), a Defesa Civil manteve a interdição da área afetada pela queda de um guindaste na obra do estádio do Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo.
DA AGÊNCIA BRASIL
Após vistoria na manhã de hoje (28), a Defesa Civil manteve a interdição da área afetada pela queda de um guindaste na obra do estádio do Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo. A interdição afeta cerca de 10% da área do estádio, além de 30% da área leste da arena – ou cerca de 5% de todo o conjunto de obras do entorno. O Itaquerão, como é conhecido o estádio, será palco da abertura da Copa do Mundo, em junho do próximo ano, e de mais cinco jogos da competição.
O coordenador da Defesa Civil, coronel Jair Paca de Lima, informou que as obras podem continuar no restante do estádio. “Foi entregue um auto de interdição para o representante do proprietário das instalações. Ele tem um prazo para entrada de documentação, solicitando a permissão para execução de obras emergenciais. Quando sair essa documentação, ele já pode dar continuidade a essas obras emergenciais”, explicou.
Ele disse que a estrutura básica do estádio não foi afetada. “O risco de colapso de estrutura naquela área é só a parte metálica e do guindaste que veio abaixo”. Segundo o coordenador, apenas uma parte do piso foi destruída, o que não representa perigo. Ele informou que a Construtora Odebrecht, responsável pela obra, acompanhou a vistoria e somente ela poderá dizer se as obras serão retomadas na segunda-feira, na parte não afetada, como está previsto pela empresa.
Após vistoria na manhã de hoje (28), a Defesa Civil manteve a interdição da área afetada pela queda de um guindaste na obra do estádio do Corinthians, em Itaquera, na zona leste de São Paulo. A interdição afeta cerca de 10% da área do estádio, além de 30% da área leste da arena – ou cerca de 5% de todo o conjunto de obras do entorno. O Itaquerão, como é conhecido o estádio, será palco da abertura da Copa do Mundo, em junho do próximo ano, e de mais cinco jogos da competição.
O coordenador da Defesa Civil, coronel Jair Paca de Lima, informou que as obras podem continuar no restante do estádio. “Foi entregue um auto de interdição para o representante do proprietário das instalações. Ele tem um prazo para entrada de documentação, solicitando a permissão para execução de obras emergenciais. Quando sair essa documentação, ele já pode dar continuidade a essas obras emergenciais”, explicou.
Ele disse que a estrutura básica do estádio não foi afetada. “O risco de colapso de estrutura naquela área é só a parte metálica e do guindaste que veio abaixo”. Segundo o coordenador, apenas uma parte do piso foi destruída, o que não representa perigo. Ele informou que a Construtora Odebrecht, responsável pela obra, acompanhou a vistoria e somente ela poderá dizer se as obras serão retomadas na segunda-feira, na parte não afetada, como está previsto pela empresa.