Pará quer ser o principal destino turístico da Amazônia
Representantes da Secretaria de Turismo do Pará e da Paratur se reuniram na tarde de ontem, em Belém, com o trade local para apresentar, de forma detalhada, o Plano Estratégico de Turismo Ver-o-Pará, incluindo segmentação da oferta de produtos turísticos no Estado e a formação de grupos de trabalho,
Representantes da Secretaria de Turismo do Pará e da Paratur se reuniram na tarde de ontem (19/08), em Belém, com o trade local para apresentar, de forma detalhada, o Plano Estratégico de Turismo Ver-o-Pará, incluindo segmentação da oferta de produtos turísticos no Estado e a formação de grupos de trabalho, para debater e avaliar propostas para o turismo de natureza, cultural, de sol e praia, e de negócios, eventos e incentivos.
“Essa ação visa incrementar o processo de interação entre a gestão pública e a iniciativa privada no desenvolvimento e implantação do turismo no Estado”, explica o secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes. “O planejamento é uma ferramenta muito importante, que deve ser defendida por todos nós, pois ele pode ultrapassar governos. É um plano de Estado”, reiterou.
Segundo a diretora de Produtos Turísticos da Setur, Conceição Silva, o Plano Ver-o-Pará tem como objetivo maior acelerar o processo de desenvolvimento e tornar o Estado o principal destino turístico na Amazônia até 2020. “Mas, para isso, precisamos estruturar os segmentos turísticos”, ressaltou.
“Essa ação visa incrementar o processo de interação entre a gestão pública e a iniciativa privada no desenvolvimento e implantação do turismo no Estado”, explica o secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes. “O planejamento é uma ferramenta muito importante, que deve ser defendida por todos nós, pois ele pode ultrapassar governos. É um plano de Estado”, reiterou.
Segundo a diretora de Produtos Turísticos da Setur, Conceição Silva, o Plano Ver-o-Pará tem como objetivo maior acelerar o processo de desenvolvimento e tornar o Estado o principal destino turístico na Amazônia até 2020. “Mas, para isso, precisamos estruturar os segmentos turísticos”, ressaltou.