Número de hostels cadastrados mais do que dobra (SP)
O Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da empresa municipal de turismo e eventos, a São Paulo Turismo (SP Turis)
O Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da empresa municipal de turismo e eventos, a São Paulo Turismo (SP Turis), divulgou um levantamento feito com os hostels paulistanos, também conhecidos como albergues da juventude. Segundo a SP Turis, o número de estabelecimentos instalados e cadastrados junto à empresa na capital paulista mais do que dobrou em um ano, passando de 22 para 52 unidades entre os anos de 2011 e 2012.
De acordo com o presidente da SP Turis, Marcelo Rehder (foto), o dado indica tendências. “Essa ´explosão´ de hostels aponta uma nova intenção do turista. Uma das explicações pode ser o fato de que os jovens, público majoritário deste tipo de hospedagem, estão cada vez mais atraídos por São Paulo”, explica Rehder. “A vasta oferta de atrações culturais, somados à riqueza criativa, diversa e inovadora, são os grandes trunfos nesse sentido”, completa ele.
PERFIL DO PÚBLICO
O levantamento da SP Turis indicou ainda de onde vêm os turistas dos hostels e o que procuram. Mais de 65% dos hóspedes são estrangeiros, vindos, principalmente, da Argentina e da Europa.
Lazer (44,8%) é o principal motivo da viagem, seguido por eventos (17,9%) e estudos (14,6%). Negócios (8,4%) e visita a parentes e amigos (7,2%) também aparecem com índices relevantes.
Para esses visitantes, os principais atrativos da cidade são a vida noturna (17,8%), os parques e áreas verdes (16,8%) – com destaque para o Parque do Ibirapuera –, os museus (14,8%), a gastronomia (13,9%) e o Centro Histórico (13,1%), além de compras, teatros, shows e outros.
O gasto desses turistas durante a viagem é de aproximadamente R$ 173,15 por dia, e a permanência é de cerca de 4,6 pernoites. A diária paga nos hostels foi, em média, de R$ 43.
De acordo com o presidente da SP Turis, Marcelo Rehder (foto), o dado indica tendências. “Essa ´explosão´ de hostels aponta uma nova intenção do turista. Uma das explicações pode ser o fato de que os jovens, público majoritário deste tipo de hospedagem, estão cada vez mais atraídos por São Paulo”, explica Rehder. “A vasta oferta de atrações culturais, somados à riqueza criativa, diversa e inovadora, são os grandes trunfos nesse sentido”, completa ele.
PERFIL DO PÚBLICO
O levantamento da SP Turis indicou ainda de onde vêm os turistas dos hostels e o que procuram. Mais de 65% dos hóspedes são estrangeiros, vindos, principalmente, da Argentina e da Europa.
Lazer (44,8%) é o principal motivo da viagem, seguido por eventos (17,9%) e estudos (14,6%). Negócios (8,4%) e visita a parentes e amigos (7,2%) também aparecem com índices relevantes.
Para esses visitantes, os principais atrativos da cidade são a vida noturna (17,8%), os parques e áreas verdes (16,8%) – com destaque para o Parque do Ibirapuera –, os museus (14,8%), a gastronomia (13,9%) e o Centro Histórico (13,1%), além de compras, teatros, shows e outros.
O gasto desses turistas durante a viagem é de aproximadamente R$ 173,15 por dia, e a permanência é de cerca de 4,6 pernoites. A diária paga nos hostels foi, em média, de R$ 43.