Europa prevê economia melhor no 2º semestre
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, prevê “uma recuperação da economia na segunda metade de 2013”, depois de uma estabilização a um nível muito baixo na zona euro
DA AGÊNCIA BRASIL
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, prevê “uma recuperação da economia na segunda metade de 2013”, depois de uma estabilização a um nível muito baixo na zona euro. O ano de “2012 foi um ano interessante, o do relançamento do euro", disse hoje (25) Draghi, na cidade suíça de Davos, onde ocorre o Fórum Econômico Mundial.
Draghi destacou que o desafio estratégico para este ano na zona euro será “superar a fragmentação que ainda permanece nos mercados financeiros e de capitais, que faz com que as empresas e famílias dos países europeus tenham diferentes condições de financiamento”.
“A recuperação observada nos mercados financeiros não se estendeu, infelizmente, à economia real”, disse.
O responsável do BCE reconheceu “progressos extraordinários” dos governos em consolidação orçamental e nas reformas estruturais e disse que os frutos desses esforços podem ser vistos “nos diferenciais, na competitividade, nas posições orçamentais e nas contas correntes, que são melhores”.
“Pela primeira vez em muitos anos, o processo de reiniciar a integração europeia ganhou impulso em 2012”, acrescentou.
Draghi lembrou as medidas adotadas pelo BCE no ano passado, como o corte das taxas de juros em três ocasiões, os empréstimos massivos aos bancos e o programa de recompra de dívida lançado em meados de 2012. “A situação melhorou nitidamente”, concluiu Draghi, enfatizando que "globalmente a situação é consideravelmente mais favorável do que era no último ano".
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, prevê “uma recuperação da economia na segunda metade de 2013”, depois de uma estabilização a um nível muito baixo na zona euro. O ano de “2012 foi um ano interessante, o do relançamento do euro", disse hoje (25) Draghi, na cidade suíça de Davos, onde ocorre o Fórum Econômico Mundial.
Draghi destacou que o desafio estratégico para este ano na zona euro será “superar a fragmentação que ainda permanece nos mercados financeiros e de capitais, que faz com que as empresas e famílias dos países europeus tenham diferentes condições de financiamento”.
“A recuperação observada nos mercados financeiros não se estendeu, infelizmente, à economia real”, disse.
O responsável do BCE reconheceu “progressos extraordinários” dos governos em consolidação orçamental e nas reformas estruturais e disse que os frutos desses esforços podem ser vistos “nos diferenciais, na competitividade, nas posições orçamentais e nas contas correntes, que são melhores”.
“Pela primeira vez em muitos anos, o processo de reiniciar a integração europeia ganhou impulso em 2012”, acrescentou.
Draghi lembrou as medidas adotadas pelo BCE no ano passado, como o corte das taxas de juros em três ocasiões, os empréstimos massivos aos bancos e o programa de recompra de dívida lançado em meados de 2012. “A situação melhorou nitidamente”, concluiu Draghi, enfatizando que "globalmente a situação é consideravelmente mais favorável do que era no último ano".