Gasto de estrangeiros cai 2% em junho no Brasil
Em junho de 2011 os turistas estrangeiros deixaram no País US$ 471 milhões. Em junho de 2012 o valor caiu para US$ 462 milhões. De janeiro a junho, o total de gastos ainda é maior que no mesmo período de 2011: US$ 3,5 bilhões contra US$ 3,3 bilhões. Uma diferença de apenas 6%.
Em junho de 2011 os turistas estrangeiros deixaram no País US$ 471 milhões. Em junho de 2012 o valor caiu para US$ 462 milhões. De janeiro a junho, o total de gastos ainda é maior que no mesmo período de 2011: US$ 3,5 bilhões contra US$ 3,3 bilhões. Uma diferença de apenas 6%.
Já os gastos de brasileiros no Exterior também apresentou queda em junho: US$ 1,7 bilhão contra US$ 1,9 bilhão no ano passado. No acumulado do ano, 2012 também leva vantagem: US$ 10,7 bilhões, contra US$ 10,2 bilhões, diferença de apenas US$ 500 milhões.
A diferença entre o que recebemos e o que gastamos lá fora está negativa em US$ 7,2 bilhões de janeiro a junho deste ano.
O País aguarda ansiosamente a Copa do Mundo de 2014, a Olimpíada de 2016, no Rio, e os eventos pré, pós e paralelos que serão atraídos pelos dois grandes acontecimentos, para ver se damos o tão sonhado salto quantitativo em divisas e número de turistas.
Ontem, em artigo para o Portal PANROTAS, o presidente da Embratur, Flávio Dino, disse que esses eventos poderão funcionar como um elevador para o receptivo brasileiro, já que atualmente ele cresce subindo de escada, enquanto o emissivo sobe de elevador.
Já os gastos de brasileiros no Exterior também apresentou queda em junho: US$ 1,7 bilhão contra US$ 1,9 bilhão no ano passado. No acumulado do ano, 2012 também leva vantagem: US$ 10,7 bilhões, contra US$ 10,2 bilhões, diferença de apenas US$ 500 milhões.
A diferença entre o que recebemos e o que gastamos lá fora está negativa em US$ 7,2 bilhões de janeiro a junho deste ano.
O País aguarda ansiosamente a Copa do Mundo de 2014, a Olimpíada de 2016, no Rio, e os eventos pré, pós e paralelos que serão atraídos pelos dois grandes acontecimentos, para ver se damos o tão sonhado salto quantitativo em divisas e número de turistas.
Ontem, em artigo para o Portal PANROTAS, o presidente da Embratur, Flávio Dino, disse que esses eventos poderão funcionar como um elevador para o receptivo brasileiro, já que atualmente ele cresce subindo de escada, enquanto o emissivo sobe de elevador.