Rio receberá investimento de US$ 102 bilhões até 2013
O presidente da Associação Brasileira de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, acompanhou o encontro promovido ontem (2) pela associação empresarial Lide, no Copacabana Palace. Na ocasião, o
O presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, acompanhou o encontro promovido ontem (segunda-feira, dia 2) pela associação empresarial Lide, no Copacabana Palace. Na ocasião, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Júlio Bueno, enfatizou o momento único que o Estado vive, ressaltando ainda o estudo mais recente da Firjan que aponta a perspectiva de um investimento de US$ 102 bilhões até 2013.
A nova realidade mobiliza a estrutura do turismo receptivo, como transportes, eventos, alimentação e hospedagem. “Enfim, o Rio de Janeiro recebe investimentos não só em vários segmentos econômicos como também em diversas regiões do Estado, o que vem gerando empregos, melhor distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida do cidadão fluminense. O turismo acompanha essa evolução. Principalmente a hotelaria, que está na ponta da cadeira de prestação de serviços receptivos”, destaca Alfredo Lopes.
SETORES EM ALTA
Os setores automotivo, de logística, siderúrgico, de petróleo e gás natural e indústria naval foram destaque. Durante a apresentação, o secretário Bueno lembrou que o Rio já é hoje o maior produtor de petróleo e gás natural, representando 85% da produção da Petrobras, e tem em na costa 70% das reservas já descobertas do pré-sal.
O Rio também é sede do Completo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vai transformar o Estado no maior polo petroquímico do Brasil, revolucionando a região, com geração de renda e milhares de empregos.
E as perspectivas são relevantes também no ramo siderúrgico. Nos próximos anos, o Rio deve tornar-se o maior polo siderúrgico do País, com a consolidação das atividades da CSA e instalação de duas novas siderúrgicas. A chegada da Nissan, Peugeot Citroën e Man, com investimentos que somam R$ 10 bilhões, também prometem elevar o Rio ao segundo lugar no polo automotivo do Brasil.
A indústria naval também está revigorada: 13 sondas das 26 encomendadas pela Petrobras serão construídas no estado (US$ 10 bilhões em encomendas). Dois estaleiros recuperados: Inhaúma e Caneco, e um terceiro (OSX) sendo construído, destinado ao setor de petróleo; além do estaleiro da Marinha do Brasil em parceria com a França, em Itaguaí.
O Rio de Janeiro também vai contar com novo porto – considerado a base do pré-sal – em Itaguaí, a ser operado em parceria entre a Petrobras, CSN, Gerdau e LLX, além do mega projeto do Porto do Açu, que vai gerar cerca de 150 mil empregos e mudar completamente o cenário da região Norte fluminense.
Já os investimentos públicos no destino somam R$ 15 bilhões, incluindo Porto Maravilha, Metrô chegando à Zona Oeste, corredores de BRT (corredor de ônibus), aquisição de 30 trens para a Supervia e Arco Metropolitano, entre outros.
A nova realidade mobiliza a estrutura do turismo receptivo, como transportes, eventos, alimentação e hospedagem. “Enfim, o Rio de Janeiro recebe investimentos não só em vários segmentos econômicos como também em diversas regiões do Estado, o que vem gerando empregos, melhor distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida do cidadão fluminense. O turismo acompanha essa evolução. Principalmente a hotelaria, que está na ponta da cadeira de prestação de serviços receptivos”, destaca Alfredo Lopes.
SETORES EM ALTA
Os setores automotivo, de logística, siderúrgico, de petróleo e gás natural e indústria naval foram destaque. Durante a apresentação, o secretário Bueno lembrou que o Rio já é hoje o maior produtor de petróleo e gás natural, representando 85% da produção da Petrobras, e tem em na costa 70% das reservas já descobertas do pré-sal.
O Rio também é sede do Completo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vai transformar o Estado no maior polo petroquímico do Brasil, revolucionando a região, com geração de renda e milhares de empregos.
E as perspectivas são relevantes também no ramo siderúrgico. Nos próximos anos, o Rio deve tornar-se o maior polo siderúrgico do País, com a consolidação das atividades da CSA e instalação de duas novas siderúrgicas. A chegada da Nissan, Peugeot Citroën e Man, com investimentos que somam R$ 10 bilhões, também prometem elevar o Rio ao segundo lugar no polo automotivo do Brasil.
A indústria naval também está revigorada: 13 sondas das 26 encomendadas pela Petrobras serão construídas no estado (US$ 10 bilhões em encomendas). Dois estaleiros recuperados: Inhaúma e Caneco, e um terceiro (OSX) sendo construído, destinado ao setor de petróleo; além do estaleiro da Marinha do Brasil em parceria com a França, em Itaguaí.
O Rio de Janeiro também vai contar com novo porto – considerado a base do pré-sal – em Itaguaí, a ser operado em parceria entre a Petrobras, CSN, Gerdau e LLX, além do mega projeto do Porto do Açu, que vai gerar cerca de 150 mil empregos e mudar completamente o cenário da região Norte fluminense.
Já os investimentos públicos no destino somam R$ 15 bilhões, incluindo Porto Maravilha, Metrô chegando à Zona Oeste, corredores de BRT (corredor de ônibus), aquisição de 30 trens para a Supervia e Arco Metropolitano, entre outros.