Sávio Neves comenta decisão do Hotel das Paineiras (RJ)
Formado pelas empresas Beltour, Esfeco (arrendatária do Trem do Corcovado) e Cataratas (concessionária que opera serviços semelhantes no Parque Nacional do Iguaçu),
Formado pelas empresas Beltour, Esfeco (arrendatária do Trem do Corcovado) e Cataratas (concessionária que opera serviços semelhantes no Parque Nacional do Iguaçu), o consórcio será o novo administrador do antigo Hotel das Paineiras, no Rio de Janeiro, que virará um complexo turístico com restaurante, lojas e cafés. O grupo vai explorar o transporte rodoviário de acesso ao Corcovado e o estacionamento de veículos pelo período de 25 anos.
Segundo o diretor do Trem do Corcovado, Sávio Neves, serão investidos R$ 52 milhões, e nos próximos quatro meses o projeto será entregue. “No prazo de um ano e meio as obras deverão ser finalizadas. Eu era a favor de que o Hotel das Paineiras fosse reformado para continuar operando como hospedagem por acreditar que existiria demanda, mas fui voto vencido. O complexo terá ainda centro de convenções, restaurante panorâmico e um shopping”, explicou.
Sobre a união entre as três empresas, Neves declara ser um casamento perfeito na medida em que cada uma é especializada no que propõe a ser feito. “Estou muito feliz que este impasse de quase 30 anos tenha chegado ao fim. O turista em visita ao Cristo Redentor passará a ter atividades complementares ao passeio. Um conforto que faltava”, concluiu.
Segundo o diretor do Trem do Corcovado, Sávio Neves, serão investidos R$ 52 milhões, e nos próximos quatro meses o projeto será entregue. “No prazo de um ano e meio as obras deverão ser finalizadas. Eu era a favor de que o Hotel das Paineiras fosse reformado para continuar operando como hospedagem por acreditar que existiria demanda, mas fui voto vencido. O complexo terá ainda centro de convenções, restaurante panorâmico e um shopping”, explicou.
Sobre a união entre as três empresas, Neves declara ser um casamento perfeito na medida em que cada uma é especializada no que propõe a ser feito. “Estou muito feliz que este impasse de quase 30 anos tenha chegado ao fim. O turista em visita ao Cristo Redentor passará a ter atividades complementares ao passeio. Um conforto que faltava”, concluiu.