Aeroporto de Cabo Frio (RJ) terá investimento de R$ 8 mi
O Governo do Estado do Rio de Janeiro assinou convênio com a prefeitura de Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense, e licitou obras no terminal no valor de R$ 8 milhões
O Governo do Estado do Rio de Janeiro assinou convênio com a prefeitura de Cabo Frio, na Região dos Lagos fluminense, e licitou obras no terminal no valor de R$ 8 milhões. O objetivo é melhorar o desempenho em duas frentes de atuação: o embarque e desembarque de passageiros e o apoio offshore ao setor de petróleo. Cerca de R$ 5,6 milhões serão financiados pelo Programa de Auxílio a Aeroportos (Profaa), da Secretaria Nacional de Aviação Civil, e o restante caberá ao Governo do Estado.
As melhorias, que consistem em ampliar o pátio de aeronaves em cerca de 50 mil metros quadrados, devem começar dentro de um mês. A previsão é passar a capacidade de pouso atual de dez para 30 helicópteros por dia, praticamente triplicando o número de passageiros, hoje estimado em 500 pessoas. Esta será a quarta etapa de obras que o Governo do Estado faz no aeroporto, a terceira só na atual administração.
O aeroporto recebeu no ano passado 140 mil passageiros transportados por empresas aéreas regulares, mas também por aeronaves executivas e voos charters vindos da Argentina, Uruguai e Chile, especialmente durante o verão. A ideia é transformá-lo em porta de entrada e de saída de voos internacionais executivos e privados em função dos megaeventos esportivos.
As melhorias, que consistem em ampliar o pátio de aeronaves em cerca de 50 mil metros quadrados, devem começar dentro de um mês. A previsão é passar a capacidade de pouso atual de dez para 30 helicópteros por dia, praticamente triplicando o número de passageiros, hoje estimado em 500 pessoas. Esta será a quarta etapa de obras que o Governo do Estado faz no aeroporto, a terceira só na atual administração.
O aeroporto recebeu no ano passado 140 mil passageiros transportados por empresas aéreas regulares, mas também por aeronaves executivas e voos charters vindos da Argentina, Uruguai e Chile, especialmente durante o verão. A ideia é transformá-lo em porta de entrada e de saída de voos internacionais executivos e privados em função dos megaeventos esportivos.