Brasil bate recorde em entrada e saída de dólares
O governo brasileiro é só comemoração: o gasto de estrangeiros no Brasil bateu a casa dos US$ 6,8 bilhões em 2011, segundo dados do Banco Central. Um aumento de 14,4% sobre 2010 (US$ 5,9 bilhões) e US$ 400 milhões acima da previsão inicial da Embratur
O governo brasileiro é só comemoração: o gasto de estrangeiros no Brasil bateu a casa dos US$ 6,8 bilhões em 2011, segundo dados do Banco Central. Um aumento de 14,4% sobre 2010 (US$ 5,9 bilhões) e US$ 400 milhões acima da previsão inicial da Embratur.
Também dá para comemorar os US$ 21,2 bilhões de gastos de brasileiros no Exterior. Sinal de que a economia vai bem, obrigada, como demonstra os recordes índices de aprovação da presidenta Dilma Roussef.
O Brasil é o mais cobiçado mercado emissor atualmente para diversos destinos, como os Estados Unidos, que anunciaram medidas para facilitar a emissão de visto para o país. O presidente Barack Obama citou nominalmente o Brasil e a China como alvos dessas medidas.
O número de 5,4 milhões de turistas estrangeiros que vieram ao Brasil está sendo comemorado pelo governo também, pois os grandes mercados emissores europeus estão em crise. E foi um ano (2011) praticamente parado por conta da crise no Ministério do Turismo e na Embratur, com prisões, suspeitas de fraudes, troca de ministro e do presidente do instituto. A estabilidade, portanto, é bem vinda, mesmo com o Brasil crescendo em exposição espontânea e dirigida em todo o mundo, por conta dos grandes eventos que receberemos e do bom momento econômico.
O trade espera um 2012 mais enérgico em ações do governo, apesar da troca iminente na Embratur, já que, ao que parece, Flávio Dino sairá para candidatar-se à Prefeitura de São Luís, onde lidera as pesquisas prévias. A definição dos 17 mercados prioritários e a volta dos EBTs são bons motivos para que o trade espere boas novidades. A Embratur prometeu, ainda, para este ano, um novo estande em feiras internacionais. O primeiro será na ITB Berlim, em março.
Mesmo com o recorde na entrada de dólares, o déficit nas contas do segmento aumentou, chegando a US$ 14,459 bilhões, em decorrência do crescimento do número de viagens de brasileiros ao exterior. Para superar esse desafio, o presidente da Embratur considera fundamental encarar o turismo como um setor prioritário para a economia, assumindo maior peso na agenda nacional.
“Vamos continuar inovando nas ações de promoção dos destinos brasileiros, intensificando o apoio à comercialização de produtos turísticos e apoiando fortemente o debate sobre a competitividade do setor, conduzido pelo Ministério do Turismo”, afirma Dino.
Também dá para comemorar os US$ 21,2 bilhões de gastos de brasileiros no Exterior. Sinal de que a economia vai bem, obrigada, como demonstra os recordes índices de aprovação da presidenta Dilma Roussef.
O Brasil é o mais cobiçado mercado emissor atualmente para diversos destinos, como os Estados Unidos, que anunciaram medidas para facilitar a emissão de visto para o país. O presidente Barack Obama citou nominalmente o Brasil e a China como alvos dessas medidas.
O número de 5,4 milhões de turistas estrangeiros que vieram ao Brasil está sendo comemorado pelo governo também, pois os grandes mercados emissores europeus estão em crise. E foi um ano (2011) praticamente parado por conta da crise no Ministério do Turismo e na Embratur, com prisões, suspeitas de fraudes, troca de ministro e do presidente do instituto. A estabilidade, portanto, é bem vinda, mesmo com o Brasil crescendo em exposição espontânea e dirigida em todo o mundo, por conta dos grandes eventos que receberemos e do bom momento econômico.
O trade espera um 2012 mais enérgico em ações do governo, apesar da troca iminente na Embratur, já que, ao que parece, Flávio Dino sairá para candidatar-se à Prefeitura de São Luís, onde lidera as pesquisas prévias. A definição dos 17 mercados prioritários e a volta dos EBTs são bons motivos para que o trade espere boas novidades. A Embratur prometeu, ainda, para este ano, um novo estande em feiras internacionais. O primeiro será na ITB Berlim, em março.
Mesmo com o recorde na entrada de dólares, o déficit nas contas do segmento aumentou, chegando a US$ 14,459 bilhões, em decorrência do crescimento do número de viagens de brasileiros ao exterior. Para superar esse desafio, o presidente da Embratur considera fundamental encarar o turismo como um setor prioritário para a economia, assumindo maior peso na agenda nacional.
“Vamos continuar inovando nas ações de promoção dos destinos brasileiros, intensificando o apoio à comercialização de produtos turísticos e apoiando fortemente o debate sobre a competitividade do setor, conduzido pelo Ministério do Turismo”, afirma Dino.