Mercado de intercâmbio movimentou US$ 1 bi em 2010
A Associação Brasileira de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta) divulgou esta manhã, em São Paulo, uma pesquisa feita com 71 empresas do setor
A Associação Brasileira de Operadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta) divulgou esta manhã, em São Paulo, uma pesquisa feita com 71 empresas do setor, associadas e não associadas. Segundo o estudo, 167 mil brasileiros fizeram algum tipo de curso no Exterior no ano passado, movimentando algo em torno de US$ 1 bilhão.
Cursos de idiomas foram os mais procurados, seguidos por High School (Ensino Médio) e cursos de férias. Os países favoritos foram Canadá, Estados Unidos e Reino Unido.
“Os Estados Unidos perderam estudantes nos últimos anos por conta da burocracia gerada a partir dos atentados de 11 de setembro”, analisa a presidente da Belta, Maura Leão. Esta realidade, porém, pode mudar para 2011, de acordo com representantes de associadas à entidade presentes ao encontro. “Os Estados Unidos vêm facilitando a tirada do visto e o processo para o Canadá tem demorado. Então as viagens para os Estados Unidos vem sendo retomadas, assim como para o Reino Unido, em função da baixa da libra”, avalia o gerente da Friends in The World, Felipe Trigo.
Segundo a pesquisa, os fatores que determinam a escolha do destino são o custo e a questão do visto – a tendência é que países que não exigem visto recebam cada vez mais estudantes brasileiros.
Para este ano, a Belta acredita que o número de estudantes do Brasil enviados para fora do País possa chegar a 215 mil e a movimentação financeira, a US$ 1,5 bilhão.
As versões impressa e digital do Jornal PANROTAS, edição 988, trarão mais dados da pesquisa.
Cursos de idiomas foram os mais procurados, seguidos por High School (Ensino Médio) e cursos de férias. Os países favoritos foram Canadá, Estados Unidos e Reino Unido.
“Os Estados Unidos perderam estudantes nos últimos anos por conta da burocracia gerada a partir dos atentados de 11 de setembro”, analisa a presidente da Belta, Maura Leão. Esta realidade, porém, pode mudar para 2011, de acordo com representantes de associadas à entidade presentes ao encontro. “Os Estados Unidos vêm facilitando a tirada do visto e o processo para o Canadá tem demorado. Então as viagens para os Estados Unidos vem sendo retomadas, assim como para o Reino Unido, em função da baixa da libra”, avalia o gerente da Friends in The World, Felipe Trigo.
Segundo a pesquisa, os fatores que determinam a escolha do destino são o custo e a questão do visto – a tendência é que países que não exigem visto recebam cada vez mais estudantes brasileiros.
Para este ano, a Belta acredita que o número de estudantes do Brasil enviados para fora do País possa chegar a 215 mil e a movimentação financeira, a US$ 1,5 bilhão.
As versões impressa e digital do Jornal PANROTAS, edição 988, trarão mais dados da pesquisa.