Pesquisa avalia poder das crianças na hora de viajar
Afinal o que querem as crianças? E ainda: que poder elas têm na hora de a família decidir uma viagem? Para tentar saber o que pensam as crianças americanas, a Disney encomendou uma pesquisa à Ypartnership, que entrevistou 615 crianças americanas entre seis e 17 anos
ORLANDO - Afinal o que querem as crianças? E ainda: que poder elas têm na hora de a família decidir uma viagem? Para tentar saber o que pensam as crianças americanas, a Disney encomendou uma pesquisa à Ypartnership, que entrevistou 615 crianças americanas entre seis e 17 anos. O resultado vai do surpreendente ao já esperado. Claro, elas gostam de guardar e divulger suas lembranças da viagem em redes sociais e fotos digitais; e adoram a liberdade que os pais lhes dão durante as férias viajando.
Férias com pais e parentes são as melhores e mais lembradas pelos entrevistados, que se dividem quanto ao local preferido para essas viagens: 27% responderam um retiro religioso e 26% os parques temáticos. Desfrutar de tempo junto com a família foi a principal razão citada para que essas viagens fossem consideradas ótimas.
Oitenta e três por cento dos entrevistados tem um sonho de viagem: ir a Walt Disney World. Já 77% querem fazer um cruzeiro, 20 pontos acima do resultado com adultos em outra pesquisa. E a criançada jura de pés juntos que tem poder de decisão: 81% dizem que escolhem o que a família vai fazer e onde todos jantarão fora. E quase 70% afirma que ajudam no planejamento da viagem. Ou seja, são, no mínimo, ouvidos.
Fotos digitais (69%) são a forma preferida para guardarem e fixarem as lembranças da viagem, seguida por presentes comprados na viagem. Na hora de dividir as lembranças com os amigos e familiares, 85% gostam de contar a eles como foi a viagem (o famoso boca a boca), 65% mostram álbuns com fotos, 35% usam sites de mídia social, 32% utilizam os sms via celulares e 5% mantêm blogs pessoais. Ou seja, muita gente divide na hora suas experiência com amigos e seguidores.
Os privilégios que adoram ter em uma viagem incluem poder ficar acordado até mais tarde (86%), ver TV na cama (69%), dormir tarde (65%) e comer sobremesa antes do jantar (38%). Mas eles não gostam de dividir o carro com irmãos (37%), ficar sentado muito tempo no carro ou avião (15%), não controlar a música ouvida no carro (14%), o pai ameaçar dar meia volta (7%) e ir pra casa e o pai não pedir indicações de como chegar e se perder (2%).
Nos hotéis, as principais reclamações são dividir a cama com os irmãos (36%), ouvir o ronco do pai (21%) e dividir o banheiro (19%).
O que não podem esquecer de levar na viagem: o iPod (22%), celular (20%), videogame (20%) ou bicho de pelúcia preferido (18%). Sete por cento não deixam de levar o bicho de estimação.
Se o pai ameaça dar a meia volta para conter a bagunça no carro, nos brinquedos, não há reclamação em relação a ele. O pai vai em tudo. Os mais medrosos são as mães (38%) e as próprias crianças (16%).
Segundo a pesquisa, 64% dos que responderam às perguntas fez pelo menos uma viagem com os pais e parentes no último ano; e 19% com um dos pais. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de menos de 2%.
Férias com pais e parentes são as melhores e mais lembradas pelos entrevistados, que se dividem quanto ao local preferido para essas viagens: 27% responderam um retiro religioso e 26% os parques temáticos. Desfrutar de tempo junto com a família foi a principal razão citada para que essas viagens fossem consideradas ótimas.
Oitenta e três por cento dos entrevistados tem um sonho de viagem: ir a Walt Disney World. Já 77% querem fazer um cruzeiro, 20 pontos acima do resultado com adultos em outra pesquisa. E a criançada jura de pés juntos que tem poder de decisão: 81% dizem que escolhem o que a família vai fazer e onde todos jantarão fora. E quase 70% afirma que ajudam no planejamento da viagem. Ou seja, são, no mínimo, ouvidos.
Fotos digitais (69%) são a forma preferida para guardarem e fixarem as lembranças da viagem, seguida por presentes comprados na viagem. Na hora de dividir as lembranças com os amigos e familiares, 85% gostam de contar a eles como foi a viagem (o famoso boca a boca), 65% mostram álbuns com fotos, 35% usam sites de mídia social, 32% utilizam os sms via celulares e 5% mantêm blogs pessoais. Ou seja, muita gente divide na hora suas experiência com amigos e seguidores.
Os privilégios que adoram ter em uma viagem incluem poder ficar acordado até mais tarde (86%), ver TV na cama (69%), dormir tarde (65%) e comer sobremesa antes do jantar (38%). Mas eles não gostam de dividir o carro com irmãos (37%), ficar sentado muito tempo no carro ou avião (15%), não controlar a música ouvida no carro (14%), o pai ameaçar dar meia volta (7%) e ir pra casa e o pai não pedir indicações de como chegar e se perder (2%).
Nos hotéis, as principais reclamações são dividir a cama com os irmãos (36%), ouvir o ronco do pai (21%) e dividir o banheiro (19%).
O que não podem esquecer de levar na viagem: o iPod (22%), celular (20%), videogame (20%) ou bicho de pelúcia preferido (18%). Sete por cento não deixam de levar o bicho de estimação.
Se o pai ameaça dar a meia volta para conter a bagunça no carro, nos brinquedos, não há reclamação em relação a ele. O pai vai em tudo. Os mais medrosos são as mães (38%) e as próprias crianças (16%).
Segundo a pesquisa, 64% dos que responderam às perguntas fez pelo menos uma viagem com os pais e parentes no último ano; e 19% com um dos pais. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro de menos de 2%.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite de Walt Disney World