Turismo rural cresce 30% ao ano no País, diz pesquisa
Com crescimento de aproximadamente 30% ao ano, o turismo rural é uma das atividades econômicas que mais se desenvolve no País
Com crescimento de aproximadamente 30% ao ano, o turismo rural é uma das atividades econômicas que mais se desenvolve no País. No ranking mundial, o Brasil ocupa a quarta posição no segmento, perdendo apenas para Espanha, Portugal e Argentina. Segundo a Organização Mundial do Turismo, o crescimento internacional do setor é de 6% ao ano e pelo menos 3% dos turistas do mundo direcionam suas viagens para destinos rurais. A informação é da Agência Sebrae de Notícias.
Os dados são da pesquisa Panorama Empresarial de Turismo Rural 2010, realizada em outubro pelo Sebrae em parceria com a PRB Consultores Associados e o Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural – Idestur com o objetivo de conhecer o empreendedor e o universo desta atividade no ano de 2010.
Segundo o levantamento, São Paulo é o maior destino de turismo rural no Brasil, com 122 municípios. No entanto, a pesquisa mostra que novos destinos vêm se destacando pelo empreendedorismo, como Rio Grande do Norte e Piauí. “É uma tendência mundial. O turista não quer mais ser apenas um mero expectador de sua viagem, mas sim um protagonista, que efetivamente vivencia experiências únicas”, afirma a analista da de Atendimento Coletivo Comércio e Serviços do Sebrae, Valéria Barros.
A pesquisa mostra, ainda, que a atividade turística pode ser uma excelente oportunidade para as pequenas propriedades rurais brasileiras, que podem agregar valores socioeconômicos e culturais com uma boa visão empreendedora.
Pelo levantamento, o turismo rural e as atividades agroprodutivas convivem em perfeita harmonia, conforme 88% dos entrevistados. Segundo os empresários, “o turismo rural já é reconhecido como uma atividade comprometida com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural da comunidade”.
Outra tendência observada na pesquisa é o surgimento de novas agências receptivas, de operadoras e de associações empresariais de classe como representantes de negócios do setor.
“O estudo mostra que o envolvimento de instituições públicas e privadas e de comunidades locais, a disposição da classe empresarial na consolidação dos negócios em prol do desenvolvimento do turismo rural de forma sustentável e o aumento da demanda pela atividade, vislumbram o surgimento, em menos de dez anos, de uma nova realidade no País, a do Brasil do turismo rural”, avalia Valéria.
Com abrangência em 18 estados da Federação, a pesquisa foi realizada com 60 empresários da cadeia produtiva nacional do setor que participaram de rodadas de negócios realizadas durante a Feira Nacional de Turismo Rural – Feiratur, em 2009 e em 2010.
Os dados são da pesquisa Panorama Empresarial de Turismo Rural 2010, realizada em outubro pelo Sebrae em parceria com a PRB Consultores Associados e o Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural – Idestur com o objetivo de conhecer o empreendedor e o universo desta atividade no ano de 2010.
Segundo o levantamento, São Paulo é o maior destino de turismo rural no Brasil, com 122 municípios. No entanto, a pesquisa mostra que novos destinos vêm se destacando pelo empreendedorismo, como Rio Grande do Norte e Piauí. “É uma tendência mundial. O turista não quer mais ser apenas um mero expectador de sua viagem, mas sim um protagonista, que efetivamente vivencia experiências únicas”, afirma a analista da de Atendimento Coletivo Comércio e Serviços do Sebrae, Valéria Barros.
A pesquisa mostra, ainda, que a atividade turística pode ser uma excelente oportunidade para as pequenas propriedades rurais brasileiras, que podem agregar valores socioeconômicos e culturais com uma boa visão empreendedora.
Pelo levantamento, o turismo rural e as atividades agroprodutivas convivem em perfeita harmonia, conforme 88% dos entrevistados. Segundo os empresários, “o turismo rural já é reconhecido como uma atividade comprometida com a produção agropecuária, agregando valor a produtos e serviços, resgatando e promovendo o patrimônio cultural da comunidade”.
Outra tendência observada na pesquisa é o surgimento de novas agências receptivas, de operadoras e de associações empresariais de classe como representantes de negócios do setor.
“O estudo mostra que o envolvimento de instituições públicas e privadas e de comunidades locais, a disposição da classe empresarial na consolidação dos negócios em prol do desenvolvimento do turismo rural de forma sustentável e o aumento da demanda pela atividade, vislumbram o surgimento, em menos de dez anos, de uma nova realidade no País, a do Brasil do turismo rural”, avalia Valéria.
Com abrangência em 18 estados da Federação, a pesquisa foi realizada com 60 empresários da cadeia produtiva nacional do setor que participaram de rodadas de negócios realizadas durante a Feira Nacional de Turismo Rural – Feiratur, em 2009 e em 2010.