Veja perfil de quem visitou a Bienal do Livro em SP
O Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da São Paulo Turismo , divulgou o perfil de quem visitou a Bienal do Livro, que aconteceu de 12 a 22 de agosto, no Anhembi, e recebeu 740 mil pessoas. Exatas 783 pessoas foram entrevistadas pela SP Turis.
O Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da São Paulo Turismo (SP Turis), divulgou o perfil de quem visitou a Bienal do Livro, que aconteceu de 12 a 22 de agosto, no Anhembi, e recebeu 740 mil pessoas. Exatas 783 pessoas foram entrevistadas pela SP Turis. Os participantes se dividiram entre 70% mulheres e 30% homens. A média de idade ficou entre 30 e 39 anos (29,2%). A maioria do público tinha o ensino superior completo (45,8%) e apenas 1,7% era do ensino fundamental.
Assim como na Fórmula Truck, a maior parte do público residia em São Paulo (60,6%). O motivo da estada em São Paulo dos 39,4% restantes se dividiu da seguinte maneira: Bienal do Livro (84,3%); lazer (8,8%); negócios (3%); visita a amigos/parentes (2,2%); e estudo (1,7). Os Estados que mais “enviaram” turistas para o evento foram: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Já as cidades que despontam na lista foram Guarulhos, Santo André, Campinas, Jundiaí e Diadema – todas do Estado de São Paulo.
Do total de participantes do evento, 290 mil eram visitantes. Eles gastaram em média R$ 388 a cada 1,3 dias. Estes gastos geraram uma receita com turismo de R$ 91 milhões. Os maiores gastos foram com compras (38,2%), seguidos de hospedagem (21,5%), alimentação (18,2%), lazer (12,8%) e táxi (9,3%). Apenas 8,9% ficaram hospedados em hotéis e outros 7,6% optaram por casas de amigos. O maior gasto neste evento, obviamente, foi com livro (75,7), mas os visitantes também compraram eletrônicos (9,6%), vestuário (7,1), CDs e DVDs (4%), eletrodomésticos (2%), brinquedos (1,2%) e relógios/óculos (0,4%).
Para chegar ao evento o meio de transporte predominante foi o carro (42,2%). Na sequência, aparecem ônibus intermunicipal (21,1%), ônibus fretado (19,4%), trem (9,7%) e avião (7,6%). Além de todos estes itens estudados, a SP Turis questionou o que o turista faria se ficasse mais um dia na cidade. Exatos 23,5% iriam ao teatro, 16% visitariam um museu, 14,2% fariam compras, 11,9% assistiriam a um show, 10,2% iriam a um restaurante, 9,9% visitariam amigos/parentes, 6,7% fariam negócios, 4,3% cuidariam da saúde e 3,3% praticariam esportes.
Assim como na Fórmula Truck, a maior parte do público residia em São Paulo (60,6%). O motivo da estada em São Paulo dos 39,4% restantes se dividiu da seguinte maneira: Bienal do Livro (84,3%); lazer (8,8%); negócios (3%); visita a amigos/parentes (2,2%); e estudo (1,7). Os Estados que mais “enviaram” turistas para o evento foram: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Já as cidades que despontam na lista foram Guarulhos, Santo André, Campinas, Jundiaí e Diadema – todas do Estado de São Paulo.
Do total de participantes do evento, 290 mil eram visitantes. Eles gastaram em média R$ 388 a cada 1,3 dias. Estes gastos geraram uma receita com turismo de R$ 91 milhões. Os maiores gastos foram com compras (38,2%), seguidos de hospedagem (21,5%), alimentação (18,2%), lazer (12,8%) e táxi (9,3%). Apenas 8,9% ficaram hospedados em hotéis e outros 7,6% optaram por casas de amigos. O maior gasto neste evento, obviamente, foi com livro (75,7), mas os visitantes também compraram eletrônicos (9,6%), vestuário (7,1), CDs e DVDs (4%), eletrodomésticos (2%), brinquedos (1,2%) e relógios/óculos (0,4%).
Para chegar ao evento o meio de transporte predominante foi o carro (42,2%). Na sequência, aparecem ônibus intermunicipal (21,1%), ônibus fretado (19,4%), trem (9,7%) e avião (7,6%). Além de todos estes itens estudados, a SP Turis questionou o que o turista faria se ficasse mais um dia na cidade. Exatos 23,5% iriam ao teatro, 16% visitariam um museu, 14,2% fariam compras, 11,9% assistiriam a um show, 10,2% iriam a um restaurante, 9,9% visitariam amigos/parentes, 6,7% fariam negócios, 4,3% cuidariam da saúde e 3,3% praticariam esportes.