Abav sugere a agências não renovarem com Iata
O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional), Carlos Alberto Amorim Ferreira, Kaká, enviou para todos os associados um comunicado alertando que este é o momento de renovação de contrato junto à Iata.Iata ,
O presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav Nacional), Carlos Alberto Amorim Ferreira, o Kaká, enviou para todos os associados um comunicado alertando que este é o momento de renovação de contrato junto à Iata. Junto ao documento, o dirigente anexou o artigo “Por que ser Iata”, escrito em abril deste ano, onde elucidou todos os pleitos que a Abav fez junto à associação e que, segundo a entidade, “por pura intransigência, foram negados”.
“Solicitamos que o pagamento do relatório seja decendial ao invés de semanal e, mesmo não havendo unificação do processo, uma vez que muitos Estados brasileiros conseguiram manter o prazo de dez dias com ações na Justiça, a Iata não aceitou. Exigem garantias financeiras de empresas que sempre honraram seus compromissos, mas não nos dão garantia de nada. Volto a perguntar, por que ser Iata”, ressaltou.
Segundo o dirigente, não faltam motivações para que muitas agências não renovem seus contratos, uma vez que a Iata não cede em nenhuma das negociações e, recentemente, diante da falência da Companhia Mexicana de Aviacion, comunicou aos agentes de viagens que não irá se responsabilizar integralmente pelo reembolso dos bilhetes emitidos.
“Não aceitamos que mais essa responsabilidade, indevida, seja jogada em cima das agências de viagens. No último dia 6, enviamos carta ao Filipe Reis, gerente geral da Iata no Brasil, solicitando que a Iata assuma integralmente todo e qualquer reembolso na quebra da companhia aérea Mexicana e até agora não recebemos nenhum posicionamento”, informou.
“Sei que esta é uma decisão comercial e individual de cada empresa, mas acredito que este é o momento oportuno de nos perguntarmos, novamente, se é válido permanecer associado a uma entidade que defende só e unicamente os interesses das companhias aéreas”, finalizou Kaká.
“Solicitamos que o pagamento do relatório seja decendial ao invés de semanal e, mesmo não havendo unificação do processo, uma vez que muitos Estados brasileiros conseguiram manter o prazo de dez dias com ações na Justiça, a Iata não aceitou. Exigem garantias financeiras de empresas que sempre honraram seus compromissos, mas não nos dão garantia de nada. Volto a perguntar, por que ser Iata”, ressaltou.
Segundo o dirigente, não faltam motivações para que muitas agências não renovem seus contratos, uma vez que a Iata não cede em nenhuma das negociações e, recentemente, diante da falência da Companhia Mexicana de Aviacion, comunicou aos agentes de viagens que não irá se responsabilizar integralmente pelo reembolso dos bilhetes emitidos.
“Não aceitamos que mais essa responsabilidade, indevida, seja jogada em cima das agências de viagens. No último dia 6, enviamos carta ao Filipe Reis, gerente geral da Iata no Brasil, solicitando que a Iata assuma integralmente todo e qualquer reembolso na quebra da companhia aérea Mexicana e até agora não recebemos nenhum posicionamento”, informou.
“Sei que esta é uma decisão comercial e individual de cada empresa, mas acredito que este é o momento oportuno de nos perguntarmos, novamente, se é válido permanecer associado a uma entidade que defende só e unicamente os interesses das companhias aéreas”, finalizou Kaká.