Abav traça diagnóstico do receptivo brasileiro
A Abav Nacional dedicou os últimos meses para conhecer de perto as entraves e necessidades do setor de agenciamento turístico receptivo
A Abav Nacional dedicou os últimos meses para conhecer de perto as entraves e necessidades do setor de agenciamento turístico receptivo. Nas cinco regiões de País foram realizados encontros com empresários, além de uma ampla pesquisa de mercado, realizada também junto aos associados da entidade, pela internet.
A iniciativa, que faz parte do “Programa de Indução de Negócios no Mercado Receptivo Brasileiro”, uma parceria com o Ministério do Turismo, visa identificar gargalos e traçar estratégias para o aprimoramento do mercado receptivo brasileiro.
Segundo o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira "Kaká", as informações colhidas traçaram um diagnóstico preciso do cenário atual, apontando carências peculiares de cada região e também questões macros, como a necessidade de integração entre os poderes público e privado. “Indubitavelmente, há compreensão da necessidade de plena cooperação entre os gestores públicos e privados, sendo o Turismo um dos segmentos econômicos mais sensíveis a essa interdependência”, avalia Kaká.
Veja abaixo alguns dados do estudo.
Principais carências apontadas:
– Pouca integração entre os poderes público e privado
– Qualificação de mão de obra e cursos de idiomas
– Linhas de crédito e incentivos fiscais
– Desenvolvimento de novos produtos / rotas regionais
– Melhor distribuição da malha aérea
Treinamentos que consideram necessários:
– Gestão empresarial
– Qualidade em atendimento
– Planejamento estratégico
– Idiomas
– Geografia
Sugestões de estratégias para grandes eventos como Copa do Mundo:
- Treinamento de toda a cadeia produtiva envolvida
– Desenvolvimento e estruturação de roteiros regionais, que estimulem a permanência do turista
– Melhoria e ampliação de infraestrutura portuária, aeroportuária e rodoviária
– Criação de postos de atendimento ao turista
– Sinalização turística trilíngue
A pesquisa procurou conhecer também a origem dos turistas estrangeiros que chegam ao Brasil. Veja abaixo o perfil dos visitante por região.
Região Sul: 41% dos turistas que chegam a esta região são oriundos de países visinhos da América do Sul. Estados Unidos e Europa vêm empatados, com 23%, seguido da América Central, com 9% e da Ásia, com 4%.
Região Sudeste: A maioria dos turistas são provenientes da América do Sul e da Europa, ambos com 34%. Em seguida vem a América Central, com 12% e os Estados Unidos, com 7%. Ásia, África e Oceania representam, juntas, 13%.
Região Norte: A maioria dos turistas que visita o Nordeste vêm da América do Norte e da Europa, com 33% cada. Os Estados Unidos representam 16%, seguidos da Ásia, com 6% e da África, com 3%
Região Nordeste: América do Sul e Europa são os principais emissores, com 34% cada. América Central representa 12% e Estados Unidos 8%. Ásia, África e Oceania somam 12%.
Região Centro Oeste: Na região, são os turistas da América do Sul que mais viajam à região, totalizando 32%. Países como Estados Unidos, e Europa, Ásia e Oceania representam, cada, 17% do volume.
A iniciativa, que faz parte do “Programa de Indução de Negócios no Mercado Receptivo Brasileiro”, uma parceria com o Ministério do Turismo, visa identificar gargalos e traçar estratégias para o aprimoramento do mercado receptivo brasileiro.
Segundo o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira "Kaká", as informações colhidas traçaram um diagnóstico preciso do cenário atual, apontando carências peculiares de cada região e também questões macros, como a necessidade de integração entre os poderes público e privado. “Indubitavelmente, há compreensão da necessidade de plena cooperação entre os gestores públicos e privados, sendo o Turismo um dos segmentos econômicos mais sensíveis a essa interdependência”, avalia Kaká.
Veja abaixo alguns dados do estudo.
Principais carências apontadas:
– Pouca integração entre os poderes público e privado
– Qualificação de mão de obra e cursos de idiomas
– Linhas de crédito e incentivos fiscais
– Desenvolvimento de novos produtos / rotas regionais
– Melhor distribuição da malha aérea
Treinamentos que consideram necessários:
– Gestão empresarial
– Qualidade em atendimento
– Planejamento estratégico
– Idiomas
– Geografia
Sugestões de estratégias para grandes eventos como Copa do Mundo:
- Treinamento de toda a cadeia produtiva envolvida
– Desenvolvimento e estruturação de roteiros regionais, que estimulem a permanência do turista
– Melhoria e ampliação de infraestrutura portuária, aeroportuária e rodoviária
– Criação de postos de atendimento ao turista
– Sinalização turística trilíngue
A pesquisa procurou conhecer também a origem dos turistas estrangeiros que chegam ao Brasil. Veja abaixo o perfil dos visitante por região.
Região Sul: 41% dos turistas que chegam a esta região são oriundos de países visinhos da América do Sul. Estados Unidos e Europa vêm empatados, com 23%, seguido da América Central, com 9% e da Ásia, com 4%.
Região Sudeste: A maioria dos turistas são provenientes da América do Sul e da Europa, ambos com 34%. Em seguida vem a América Central, com 12% e os Estados Unidos, com 7%. Ásia, África e Oceania representam, juntas, 13%.
Região Norte: A maioria dos turistas que visita o Nordeste vêm da América do Norte e da Europa, com 33% cada. Os Estados Unidos representam 16%, seguidos da Ásia, com 6% e da África, com 3%
Região Nordeste: América do Sul e Europa são os principais emissores, com 34% cada. América Central representa 12% e Estados Unidos 8%. Ásia, África e Oceania somam 12%.
Região Centro Oeste: Na região, são os turistas da América do Sul que mais viajam à região, totalizando 32%. Países como Estados Unidos, e Europa, Ásia e Oceania representam, cada, 17% do volume.