SindRio prevê faturamento de bares 20% maior na Copa
Com o início da Copa do Mundo, o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio) prevê um acréscimo de, em média, 20% no faturamento dos bares e restaurantes nos dias de jogos do Brasil.
Com o início da Copa do Mundo, o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio) prevê um acréscimo de, em média, 20% no faturamento dos bares e restaurantes nos dias de jogos do Brasil. A previsão é que o setor apresente a mesma performance deste último verão, considerado o melhor em muitos anos, com movimento recorde de clientes nos estabelecimentos. Bairros da Zona Sul e o Centro, principalmente, devem ter incremento de mais de 30% na receita, já que são regiões que reúnem grande quantidade de negócios do segmento e, no caso do Centro, de trabalhadores que não terão tempo de se deslocar para casa.
Segundo o presidente do SindRio, Alexandre Sampaio, o fato de as partidas da seleção estarem marcadas para o fim da manhã e tarde vai incentivar o consumo, para além da simples comemoração num happy hour. “Muitas empresas vão flexibilizar seus horários, adotando o meio período de trabalho ou mesmo liberando os funcionários. Consequentemente, a demanda aumentará em todas as áreas da cidade, o dia inteiro. Para conquistar a clientela, os bares e restaurantes investiram alto em telões, cardápio personalizado e outras estratégias para entrar no clima”, analisa Sampaio, otimista também em relação aos dias em que o Brasil não jogará.
Segundo o presidente do SindRio, Alexandre Sampaio, o fato de as partidas da seleção estarem marcadas para o fim da manhã e tarde vai incentivar o consumo, para além da simples comemoração num happy hour. “Muitas empresas vão flexibilizar seus horários, adotando o meio período de trabalho ou mesmo liberando os funcionários. Consequentemente, a demanda aumentará em todas as áreas da cidade, o dia inteiro. Para conquistar a clientela, os bares e restaurantes investiram alto em telões, cardápio personalizado e outras estratégias para entrar no clima”, analisa Sampaio, otimista também em relação aos dias em que o Brasil não jogará.