“Divino tripé” ajudou o Brasil a reposicionar imagem
Fábio Giambiagi, autor do Livro Brasil em Perspectiva e economista do BNDES, abriu os trabalhos de hoje, dia 16, segundo dia do Fórum PANROTAS.
Fábio Giambiagi (foto), autor do Livro Brasil em Perspectiva e economista do BNDES, abriu os trabalhos de hoje, dia 16, segundo dia do Fórum PANROTAS, que acontece na capital paulista. O economista fez uma avaliação sobre o atual momento do País no cenário econômico mundial. Segundo ele, o Brasil vive um momento de grandes oportunidades, principalmente tendo em vista a realização da Copa de 2014 e da Olimpíada em 2016, que por si só, já projeta uma imagem positiva no mercado internacional.
Giambiagi atribui também o fato ao que chamou de “divino tripé”, fatores que são associados às potencialidade do País e contam com “uma ajudinha de Deus”. São eles o etanol, a fertilidade do solo e seus alimentos, e o petróleo. “Com isso o Brasil tem mais facilidade de se apresentar e se vender ao mundo”, avalia. “Mesmo depois da crise o País continua bem posicionado no cenário mundial. O Brasil não se destaca pela agilidade, mas apresenta movimentos firmes que ultrapassam governos e dá previsibilidade. Isso tornou-se um ativo do Brasil”, disse.
O executivo ressaltou a necessidade de se organizar bem os dois grandes eventos agendados para 2014 e 2016. “O País tem uma grande oportunidade de promover sua imagem, mas precisa fazer os investimentos necessários para estruturar sua infraestrutura e gerar atratividade futura”, avaliou. Ainda de acordo com ele, todos esses fatores econômicos, aliados ao potencial turístico do País, justificaria, inclusive um parque temático da Disney no Rio de Janeiro mais especificamente. “Além da expansão do Grupo Disney, o parque representaria uma assimilação cultural entre os Estados Unidos e o Brasil, além de beneficiar toda uma imensa população local”, finalizou.
Giambiagi atribui também o fato ao que chamou de “divino tripé”, fatores que são associados às potencialidade do País e contam com “uma ajudinha de Deus”. São eles o etanol, a fertilidade do solo e seus alimentos, e o petróleo. “Com isso o Brasil tem mais facilidade de se apresentar e se vender ao mundo”, avalia. “Mesmo depois da crise o País continua bem posicionado no cenário mundial. O Brasil não se destaca pela agilidade, mas apresenta movimentos firmes que ultrapassam governos e dá previsibilidade. Isso tornou-se um ativo do Brasil”, disse.
O executivo ressaltou a necessidade de se organizar bem os dois grandes eventos agendados para 2014 e 2016. “O País tem uma grande oportunidade de promover sua imagem, mas precisa fazer os investimentos necessários para estruturar sua infraestrutura e gerar atratividade futura”, avaliou. Ainda de acordo com ele, todos esses fatores econômicos, aliados ao potencial turístico do País, justificaria, inclusive um parque temático da Disney no Rio de Janeiro mais especificamente. “Além da expansão do Grupo Disney, o parque representaria uma assimilação cultural entre os Estados Unidos e o Brasil, além de beneficiar toda uma imensa população local”, finalizou.