MTur repassará cerca de R$ 200 mi para a Paraíba
Durante reunião realizada na Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), o coordenador do Departamento de Infraestrutura Turística do Ministério do Turismo, Charles Capella de Abreu, anunciou um repasse da entidade para 160 projetos em 41 municípios da Paraíba.
Durante reunião realizada na Companhia de Desenvolvimento da Paraíba (Cinep), o coordenador do Departamento de Infraestrutura Turística do Ministério do Turismo, Charles Capella de Abreu, anunciou um repasse da entidade para 160 projetos em 41 municípios da Paraíba.
“Nós temos hoje em torno de R$ 200 milhões de contratos repasse com o Governo do Estado da Paraíba e diversos municípios do Estado. São contratos que veem desde 2005 e outros novos agora de 2009, em conjunto com a Caixa Econômica Federal, que é a gestora dos acordos, para que a gente possa entender os problemas dos municípios e ajudar a fazer com que se concretize a aplicação dos recursos”, explicou ele.
Ao falar sobre os prazos para a execução dos projetos, o coordenador afirmou que “alguns teriam de ser executados ainda este ano, mas, de uma forma geral, prevemos a conclusão na execução de todos para até 2011”.
Abreu destacou ainda os principais problemas encontrados para a viabilização dos projetos, como a dificuldade dos municípios em infraestrutura operacional e técnica. “Também tem o problema do mercado aquecido, que leva as empreiteiras a escolher o que vão fazer, preterindo alguns projetos”, completou ele.
“Nós temos hoje em torno de R$ 200 milhões de contratos repasse com o Governo do Estado da Paraíba e diversos municípios do Estado. São contratos que veem desde 2005 e outros novos agora de 2009, em conjunto com a Caixa Econômica Federal, que é a gestora dos acordos, para que a gente possa entender os problemas dos municípios e ajudar a fazer com que se concretize a aplicação dos recursos”, explicou ele.
Ao falar sobre os prazos para a execução dos projetos, o coordenador afirmou que “alguns teriam de ser executados ainda este ano, mas, de uma forma geral, prevemos a conclusão na execução de todos para até 2011”.
Abreu destacou ainda os principais problemas encontrados para a viabilização dos projetos, como a dificuldade dos municípios em infraestrutura operacional e técnica. “Também tem o problema do mercado aquecido, que leva as empreiteiras a escolher o que vão fazer, preterindo alguns projetos”, completou ele.