Juarez Cintra Filho convoca agentes em apoio à Tap
“Convoco os agentes de viagens para apoiar a Tap nesta cruzada, pois se estes voos não derem certo será muito difícil alguma outra companhia internacional apostar em Viracopos.” O apelo em tom de desabafo é de Juarez Cintra Filho (Abav/Ancoradouro)
CAMPINAS – “Convoco os agentes de viagens para apoiar a Tap nesta cruzada, pois se estes voos não derem certo será muito difícil alguma outra companhia internacional apostar em Viracopos.” O apelo em tom de desabafo é de Juarez Cintra Filho (Abav/Ancoradouro) e, acima de tudo, um profissional com mais de 30 anos no Turismo que acompanhou o declínio do aeroporto campineiro e as tentativas de renascimento, infrutíferas até o momento.
Ele festeja a decisão da Tap de iniciar, em julho, três frequências do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para Lisboa. “Até nisso o Mor (Luiz da Gama Mor) demonstrou inteligência ao não iniciar com voos diários. Ele é um executivo arrojado, moderno, que adora desafios. Tenho certeza que será o início da efetiva internacionalização de Viracopos”, diz Juarez, que complementa: “O Mário Carvalho tem um carinho especial por Campinas, onde já foi gerente da Tap. Há muito ele observava, colhia informações e sugestões. Por isso, acredito que a Tap vem para o interior no momento certo. É uma grande decisão”.
A proximidade com São Paulo e a colônia portuguesa no interior, que é muito grande, são motivos apontados pelo empresário como aspectos que contribuirão para o sucesso dos voos. “Além disso, vale lembrar que Lisboa é o portal de entrada de muitos pacotes na Europa. E hoje é muito mais fácil se deslocar inicialmente por lá, do que enfrentar o trajeto ao aeroporto de Cumbica”, avalia.
Mas Juarez reafirma que o sucesso das novas frequências passa pelo agente de viagens do interior do Estado de São Paulo. Ele cita a Azul como exemplo: 70% dos passageiros da companhia – que revolucionou Viracopos – são da região e, 30%, da capital.
A Infraero e a Polícia Federal também têm papel fundamental no sucesso da empreitada da Tap. “É necessário melhorar a infraestrutura de Viracopos, como o estacionamento e as área de serviços e alimentação; assim como dotar o aeroporto de um freeshop de qualidade”, finaliza Juarez Cintra Filho.
Ele festeja a decisão da Tap de iniciar, em julho, três frequências do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, para Lisboa. “Até nisso o Mor (Luiz da Gama Mor) demonstrou inteligência ao não iniciar com voos diários. Ele é um executivo arrojado, moderno, que adora desafios. Tenho certeza que será o início da efetiva internacionalização de Viracopos”, diz Juarez, que complementa: “O Mário Carvalho tem um carinho especial por Campinas, onde já foi gerente da Tap. Há muito ele observava, colhia informações e sugestões. Por isso, acredito que a Tap vem para o interior no momento certo. É uma grande decisão”.
A proximidade com São Paulo e a colônia portuguesa no interior, que é muito grande, são motivos apontados pelo empresário como aspectos que contribuirão para o sucesso dos voos. “Além disso, vale lembrar que Lisboa é o portal de entrada de muitos pacotes na Europa. E hoje é muito mais fácil se deslocar inicialmente por lá, do que enfrentar o trajeto ao aeroporto de Cumbica”, avalia.
Mas Juarez reafirma que o sucesso das novas frequências passa pelo agente de viagens do interior do Estado de São Paulo. Ele cita a Azul como exemplo: 70% dos passageiros da companhia – que revolucionou Viracopos – são da região e, 30%, da capital.
A Infraero e a Polícia Federal também têm papel fundamental no sucesso da empreitada da Tap. “É necessário melhorar a infraestrutura de Viracopos, como o estacionamento e as área de serviços e alimentação; assim como dotar o aeroporto de um freeshop de qualidade”, finaliza Juarez Cintra Filho.