Entidades lançam hoje campanha conjunta contra fumo
Sete das mais expressivas entidades dos setores de hospitalidade, gastronomia, panificação, turismo e combustíveis do País realizam hoje, às 19h, no Rio e Janeiro, o lançamento nacional da Campanha Nacional de Conscientização contra a venda de cigarros para menores de 18 anos.
Sete das mais expressivas entidades dos setores de hospitalidade, gastronomia, panificação, turismo e combustíveis do País realizam hoje, às 19h, no Rio e Janeiro, o lançamento nacional da Campanha Nacional de Conscientização contra a venda de cigarros para menores de 18 anos. O presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), Norton Luiz Lenhart, junto com representantes da Associação Brasileira da Industria de Hotéis (ABIH), da Industria de Panificação e Confeitarias (Abip), de Bares e Restaurantes (Abrasel), de Gastronomia, Hospedagem e Turismo (Abresi), a Confederação Nacional de Turismo (CNTur) e o Sindicato Nacional das Empresas de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) apresentarão detalhes da campanha que tem inicio este mês e deve chegar a 250 mil pontos de vendas do varejo. A Souza Cruz, líder no mercado brasileiro de cigarro, com mais de 60% de market share, apoia a iniciativa.
Segundo Norton Lenhart, presidente da FNHRBS, o combate à venda de cigarros para menores de idade é um tema de grande relevância para todo o setor, que vem buscando adotar práticas cada vez mais sustentáveis. “É consenso mundial, independente da atividade produtiva em questão, que, para garantir um negócio próspero, além do lucro, é preciso perseguir práticas de responsabilidade social. O consumo de cigarros por menores de 18 anos é um dos temas em que o setor está focado em solucionar, já que é diretamente ligado à nossa cadeia produtiva”, disse.
A Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares apoia uma legislação equilibrada, que permita a convivência entre fumantes e não-fumantes em recintos públicos abertos e fechados, separados por barreira física e com sistema de ventilação/ exaustão adequado. “O cigarro é um produto legal e o ato de fumar é uma opção pessoal, de adultos conscientes dos riscos associados, e que devem ter seus direitos respeitados. E somos conscientes de que, em hipótese nenhuma, crianças e adolescentes estão aptos a assumirem este risco”, afirma Lenhart.
Segundo a FNHRBS, as leis em vigência em alguns Estados brasileiros são inconstitucionais e excluem o fumante do convívio social em bares e restaurantes. “Vários outros Estados do País, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás adotam a lei federal, que é mais flexível e permite a convivência entre os dois grupos, sem prejuízo, de nenhuma ordem, para nenhuma das partes”, finaliza Lenhart.
Segundo Norton Lenhart, presidente da FNHRBS, o combate à venda de cigarros para menores de idade é um tema de grande relevância para todo o setor, que vem buscando adotar práticas cada vez mais sustentáveis. “É consenso mundial, independente da atividade produtiva em questão, que, para garantir um negócio próspero, além do lucro, é preciso perseguir práticas de responsabilidade social. O consumo de cigarros por menores de 18 anos é um dos temas em que o setor está focado em solucionar, já que é diretamente ligado à nossa cadeia produtiva”, disse.
A Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares apoia uma legislação equilibrada, que permita a convivência entre fumantes e não-fumantes em recintos públicos abertos e fechados, separados por barreira física e com sistema de ventilação/ exaustão adequado. “O cigarro é um produto legal e o ato de fumar é uma opção pessoal, de adultos conscientes dos riscos associados, e que devem ter seus direitos respeitados. E somos conscientes de que, em hipótese nenhuma, crianças e adolescentes estão aptos a assumirem este risco”, afirma Lenhart.
Segundo a FNHRBS, as leis em vigência em alguns Estados brasileiros são inconstitucionais e excluem o fumante do convívio social em bares e restaurantes. “Vários outros Estados do País, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Espírito Santo, Tocantins, Maranhão, Pernambuco, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás adotam a lei federal, que é mais flexível e permite a convivência entre os dois grupos, sem prejuízo, de nenhuma ordem, para nenhuma das partes”, finaliza Lenhart.