Embratur apresenta perfil de eventos internacionais
O Ministério do Turismo e a Embratur apresentaram hoje, no Renaissance São Paulo, na capital paulista, a Pesquisa do impacto econômico dos eventos internacionais no Brasil 2007/2008, que foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas. O estudo detalha gastos e o perfil socioeconômico do turista.
O Ministério do Turismo e a Embratur apresentaram hoje, no Renaissance São Paulo, na capital paulista, a pesquisa do impacto econômico dos eventos internacionais no Brasil 2007/2008, que foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas. O estudo detalha os gastos e o perfil socioeconômico do turista estrangeiro que vem ao País para participar de congressos, seminários e conferências. A pesquisa foi realizada em 36 eventos internacionais, entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, nas cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Recife, Brasília, Salvador, Porto Alegre, Curitiba e Foz do Iguaçu. “Não podemos afirmar que a pesquisa traz um perfil dos eventos internacionais no Brasil, mas ela servirá como um guia para estudos”, disse a presidente da Embratur Jeanine Pires. “Grande parte dos eventos são realizados em hotéis com centro de convenções”, acrescentou.
Veja abaixo detalhes da pesquisa:
78% dos entrevistados tinham entre 25 e 45 anos
US$ 285,10 é o gasto médio
A permanência é de 6,8 dias
64,7% utiliza seu tempo extra para fazer compras
40,9% no tempo extra prefere fazer passeios turísticos
66,21% vieram para o Brasil pela primeira vez por meio dos eventos
mais de 30% pretendem voltar ao Brasil
34,83% procuram agências de viagens para encontrar informações sobre o destino onde será realizado o evento
A permanência antes ou depois do evento é de 3,1 dias
60% só vieram para o evento
70,45% não visitaram outras cidades durante o período do evento
92,57% pensam em retornar para o Brasil
“O número de eventos na Icca cresceu 12%, enquanto o Brasil aumentou 20%. O nosso número de participantes aumentou 50%”, pontuou Jeanine, ressaltando que os executivos que vêm ao Brasil para eventos de medicina são os que possuem o gasto médio mais alto.
Segundo o International Congress and Convention Association (Icca), em 2008 o Brasil aumentou a participação no mercado mundial desse segmento, conseguindo atrair 254 eventos internacionais. O País está em sétimo lugar no ranking da associação. De acordo com dados da Icca, 50% dos eventos internacionais rodam o mundo e 30% deles estão na Europa. “Temos mais de 7 mil eventos registrados no nosso banco e a probabilidade de eles retornarem para um mesmo país é entre dez anos e 15 anos”, comentou a diretora regional da Icca para a América Latina, Maria José Alvez. Além disso, 70% do banco de eventos da associação é formado por mais de 500 pessoas.
Aproveitando o gancho sobre eventos internacionais, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, comentou sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. “Ainda temos gargalos que precisam ser resolvidos, mas já obtivemos sucesso na realização dos Jogos Panamericanos e vamos estudar outros cases para a realização de grandes eventos”, disse. “O Brasil pode e deve aumentar o número de eventos internacionais nos próximos anos”, completou.
Participaram, também, da apresentação o diretor do SPCVB, Toni Sando, o secretário de Turismo de São Paulo, Claury Alves, e o presidente da SP Turis, Caio Luiz de Carvalho.
Veja abaixo detalhes da pesquisa:
78% dos entrevistados tinham entre 25 e 45 anos
US$ 285,10 é o gasto médio
A permanência é de 6,8 dias
64,7% utiliza seu tempo extra para fazer compras
40,9% no tempo extra prefere fazer passeios turísticos
66,21% vieram para o Brasil pela primeira vez por meio dos eventos
mais de 30% pretendem voltar ao Brasil
34,83% procuram agências de viagens para encontrar informações sobre o destino onde será realizado o evento
A permanência antes ou depois do evento é de 3,1 dias
60% só vieram para o evento
70,45% não visitaram outras cidades durante o período do evento
92,57% pensam em retornar para o Brasil
“O número de eventos na Icca cresceu 12%, enquanto o Brasil aumentou 20%. O nosso número de participantes aumentou 50%”, pontuou Jeanine, ressaltando que os executivos que vêm ao Brasil para eventos de medicina são os que possuem o gasto médio mais alto.
Segundo o International Congress and Convention Association (Icca), em 2008 o Brasil aumentou a participação no mercado mundial desse segmento, conseguindo atrair 254 eventos internacionais. O País está em sétimo lugar no ranking da associação. De acordo com dados da Icca, 50% dos eventos internacionais rodam o mundo e 30% deles estão na Europa. “Temos mais de 7 mil eventos registrados no nosso banco e a probabilidade de eles retornarem para um mesmo país é entre dez anos e 15 anos”, comentou a diretora regional da Icca para a América Latina, Maria José Alvez. Além disso, 70% do banco de eventos da associação é formado por mais de 500 pessoas.
Aproveitando o gancho sobre eventos internacionais, o ministro do Turismo, Luiz Barretto, comentou sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. “Ainda temos gargalos que precisam ser resolvidos, mas já obtivemos sucesso na realização dos Jogos Panamericanos e vamos estudar outros cases para a realização de grandes eventos”, disse. “O Brasil pode e deve aumentar o número de eventos internacionais nos próximos anos”, completou.
Participaram, também, da apresentação o diretor do SPCVB, Toni Sando, o secretário de Turismo de São Paulo, Claury Alves, e o presidente da SP Turis, Caio Luiz de Carvalho.