Brasil é 56ª economia do mundo, subindo 8 posições
O Brasil subiu oito posições no ranking de competitividade anual do Fórum Econômico Mundial.
O Brasil subiu oito posições no ranking de competitividade anual do Fórum Econômico Mundial. Com o resultado, o país passa a ocupar o 56º lugar em um grupo de 133 economias. O Relatório de Competitividade Global 2009-2010, feito com presidentes de empresas de todo o mundo, revela que o Brasil melhorou sua posição em função, sobretudo, dos avanços na estabilidade da econômica e na sofisticação do mercado financeiro. Em ambos os casos, o país subiu 13 posições. Apesar de ter ajudado no avanço da competitividade, no quesito “estabilidade econômica” o Brasil ainda ocupa a 109ª posição. Nos últimos três anos, o País subiu 16 posições.
De acordo com o relatório, o Brasil apresentou o melhor desempenho entre os quatro principais países emergentes, os chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). China e Índia subiram um ponto cada, enquanto a Rússia caiu 12 – aparecendo atrás do Brasil, pela primeira vez. O relatório de competitividade considera 12 quesitos. As melhores colocações do Brasil foram registradas em tamanho de mercado (9º lugar) e em ambiente empresarial (32º lugar). Também houve avanço na eficiência do mercado de trabalho (11 posições), que avalia, sobretudo, a relação entre empregadores e empregados.
Apesar de ter subido oito pontos no ranking, o Brasil mantém posições mais baixas em diversos itens, além da estabilidade econômica, em eficiência do mercado (99º lugar) e instituições (93º lugar), por exemplo. A falta de reformas (entre elas, a tributária), infraestrutura, padrões educacionais e ética na gestão pública são quesitos que o País não consegue avançar.
O relatório mostra também que a crise financeira internacional mudou o ranking das dez maiores economias. Os Estados Unidos perderam a liderança para a Suíça. Cingapura, Suécia e Dinamarca completam as cinco primeiras posições. As economias européias continuam dominando as primeiras dez colocações, com Finlândia, Alemanha e Holanda. O Reino Unido, embora ainda muito competitivo, repetiu a queda do ano anterior, perdendo mais uma posição, agora em 13º lugar, principalmente pelo enfraquecimento dos seus mercados financeiros.
A China continua dominante entre as grandes economias em desenvolvimento, ganhando um lugar e se posicionando entre as 30 economias mais competitivas do mundo. Na América Latina e Caribe, o Chile é o país com a melhor colocação no ranking, seguido por Porto Rico, Barbados, Costa Rica e, finalmente, o Brasil.
De acordo com o relatório, o Brasil apresentou o melhor desempenho entre os quatro principais países emergentes, os chamados Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). China e Índia subiram um ponto cada, enquanto a Rússia caiu 12 – aparecendo atrás do Brasil, pela primeira vez. O relatório de competitividade considera 12 quesitos. As melhores colocações do Brasil foram registradas em tamanho de mercado (9º lugar) e em ambiente empresarial (32º lugar). Também houve avanço na eficiência do mercado de trabalho (11 posições), que avalia, sobretudo, a relação entre empregadores e empregados.
Apesar de ter subido oito pontos no ranking, o Brasil mantém posições mais baixas em diversos itens, além da estabilidade econômica, em eficiência do mercado (99º lugar) e instituições (93º lugar), por exemplo. A falta de reformas (entre elas, a tributária), infraestrutura, padrões educacionais e ética na gestão pública são quesitos que o País não consegue avançar.
O relatório mostra também que a crise financeira internacional mudou o ranking das dez maiores economias. Os Estados Unidos perderam a liderança para a Suíça. Cingapura, Suécia e Dinamarca completam as cinco primeiras posições. As economias européias continuam dominando as primeiras dez colocações, com Finlândia, Alemanha e Holanda. O Reino Unido, embora ainda muito competitivo, repetiu a queda do ano anterior, perdendo mais uma posição, agora em 13º lugar, principalmente pelo enfraquecimento dos seus mercados financeiros.
A China continua dominante entre as grandes economias em desenvolvimento, ganhando um lugar e se posicionando entre as 30 economias mais competitivas do mundo. Na América Latina e Caribe, o Chile é o país com a melhor colocação no ranking, seguido por Porto Rico, Barbados, Costa Rica e, finalmente, o Brasil.