Proagência 2 incentivará formalização de free lancers
Free lancers estão nos planos do Sebrae para as capacitações do Progaência 2. Abav estuda como integrar esses profissionais à associação
Uma das novidades da segunda fase do Proagência é o serviço Micro Empreendedor Individual (Mei), que beneficia os profissionais que trabalham de maneira informal, os chamados free lancers. De acordo com o projeto, a intenção é resgatar esses agentes de viagens independentes (ou consultores de viagens ou frilas) da ilegalidade e induzi-los a formar empresas atuantes no mercado, mesmo que a maneira de condução do negócio seja feita de forma individualizada, ou seja, sem a necessidade de contratação de funcionários.
Para o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, a questão é complexa na entidade, mas, além de estar aberta a discussão, já há um grupo de trabalho, capitaneado pelo presidente da Abav-SP, Edmar Bull, para tratar do tema. A Abav ainda não encontrou uma forma de integrar esses profissionais à associação. “Claro que é interessante que todos esses agentes formem empresas
de turismo, mas o mundo mudou e nós temos de estar atentos a essas mutações do mercado”, afirmou Carlos Alberto Ferreira.
Para o Sebrae Nacional, encabeçado pelo diretor técnico Luiz Carlos Barboza, o tema é simples de resolver. “Os profissionais independentes são importantes para a cadeia turística. É preciso capacitá-los também para manter o alto nível de prestação de serviços que estamos introduzindo. O que precisamos é adequá-los ao que diz a lei”, finalizou Barboza.
Para o presidente da Abav Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira, a questão é complexa na entidade, mas, além de estar aberta a discussão, já há um grupo de trabalho, capitaneado pelo presidente da Abav-SP, Edmar Bull, para tratar do tema. A Abav ainda não encontrou uma forma de integrar esses profissionais à associação. “Claro que é interessante que todos esses agentes formem empresas
de turismo, mas o mundo mudou e nós temos de estar atentos a essas mutações do mercado”, afirmou Carlos Alberto Ferreira.
Para o Sebrae Nacional, encabeçado pelo diretor técnico Luiz Carlos Barboza, o tema é simples de resolver. “Os profissionais independentes são importantes para a cadeia turística. É preciso capacitá-los também para manter o alto nível de prestação de serviços que estamos introduzindo. O que precisamos é adequá-los ao que diz a lei”, finalizou Barboza.