Aéreo puxou para baixo média de crescimento do setor
O IBGE, em cooperação com o MTur, divulgou hoje a versão atualizada do estudo Economia do Turismo: uma perspectiva macroeconômica 2003-2006 (o anterior era referente ao período de 2000 a 2005.
O IBGE, em cooperação com o MTur, divulgou hoje a versão atualizada do estudo Economia do Turismo: uma perspectiva macroeconômica 2003-2006 (o anterior era referente ao período de 2000 a 2005). O objetivo do estudo é a produção da Conta Satélite Nacional do Turismo. Em agosto serão divulgados os recortes estaduais que permitirão orientar investimentos no setor.
O coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto Ramos, explica que a defasagem nos números em três anos não compromete o objetivo do estudo, "que é criar uma precisão cada vez maior em relação à realidade mais recente´". "Trata-se de uma perspectiva macroeconômica e agregada", explicou.
De acordo com o estudo, o valor de produção das atividades características do Turismo (ACT) em 2006 chegou a R$ 149,64 bilhões, atingindo 7,1% do valor da produção do setor de serviços e 3,6% da economia brasileira. Mas entre 2003 e 2006 a participação do valor de produção das ACT na economia brasileira recuou de 3,80% para 3,62%, puxado principalmente pelo desempenho do setor aéreo, principalmente na época da crise, que não cresceu tanto quanto os outros segmentos do setor. Segundo o IBGE, isso foi determinante para que houvesse a perda de participação relativa.
A atividade de serviços de alimentação teve a maior participação no valor da produção das ACT, seguido pelos serviços de transporte rodoviário e pelas atividades recreativas, culturais e desportivas. Em 2006, o valor agregado pelas ACT (que representa o que efetivamente o setor gerou para a economia) foi de R$ 73,87 bilhões, ou 5,5% do valor agregado do setor de serviços e 3,6% da economia brasileira.
Em 2006 trabalhavam nas ACT cerca de 5,7 milhões de pessoas ou 10,1% dos ocupados do setor de serviços (56,6 milhões) e 6,1% dos trabalhadores do País (92,2 milhões). Em 2006 o total dos rendimentos pagos pelas ACT (R$ 31,34 bilhões) representou 3,23% dos rendimentos pagos pelo conjunto da economia brasileira, ficando abaixo da participação observada em 2003 (3,30%).
O coordenador de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto Ramos, explica que a defasagem nos números em três anos não compromete o objetivo do estudo, "que é criar uma precisão cada vez maior em relação à realidade mais recente´". "Trata-se de uma perspectiva macroeconômica e agregada", explicou.
De acordo com o estudo, o valor de produção das atividades características do Turismo (ACT) em 2006 chegou a R$ 149,64 bilhões, atingindo 7,1% do valor da produção do setor de serviços e 3,6% da economia brasileira. Mas entre 2003 e 2006 a participação do valor de produção das ACT na economia brasileira recuou de 3,80% para 3,62%, puxado principalmente pelo desempenho do setor aéreo, principalmente na época da crise, que não cresceu tanto quanto os outros segmentos do setor. Segundo o IBGE, isso foi determinante para que houvesse a perda de participação relativa.
A atividade de serviços de alimentação teve a maior participação no valor da produção das ACT, seguido pelos serviços de transporte rodoviário e pelas atividades recreativas, culturais e desportivas. Em 2006, o valor agregado pelas ACT (que representa o que efetivamente o setor gerou para a economia) foi de R$ 73,87 bilhões, ou 5,5% do valor agregado do setor de serviços e 3,6% da economia brasileira.
Em 2006 trabalhavam nas ACT cerca de 5,7 milhões de pessoas ou 10,1% dos ocupados do setor de serviços (56,6 milhões) e 6,1% dos trabalhadores do País (92,2 milhões). Em 2006 o total dos rendimentos pagos pelas ACT (R$ 31,34 bilhões) representou 3,23% dos rendimentos pagos pelo conjunto da economia brasileira, ficando abaixo da participação observada em 2003 (3,30%).