África e Am. do Sul são exceção no turismo mundial
Turismo mundial deve cair 2% este ano, mas América do Sul é exceção
Dados preliminares da Organização Mundial do Turismo (OMT) para os primeiros meses de 2009 indicam que a queda de viagens experimentada no segundo semestre de 2008 continua. Isso por causa da continuação da crise econômica, agravada pelo aparecimento da gripe suína. Com exceção da África e das Américas do Sul e Central, que apresentaram crescimentos de 3% a 5%, há diminuição no fluxo de turistas em todo o mundo. Entre as áreas mais afetadas estão a Europa (Norte, Sul e a parte mediterrânea do continente), Nordeste da Ásia e Oriente Médio. A OMT trabalha com previsão de queda de 2% a 3% este ano nas viagens globais.
Muitos países, segundo a OMT, estão tomando medidas para a recuperação da indústria, pois a veem como uma forma rápida e eficaz de reativação da economia. Alguns destinos estão reduzindo impostos e facilitando a entrada de turistas, os dois fatores mais apontados como entrave para o desenvolvimento do turismo. Outros destinos desenvolveram sistemas de apoio financeiro para dar apoio às empresas de turismo. A OMT encoraja que outros destinos façam o mesmo.
Segundo o secretário geral unterino da OMT, Taleb Rifai, “um dos maiores desafios da atual crise é não perder de vista os desafios de longo prazo, como a diminuição da proveza, a geração de empregos e os impactos do turismo nas mudanças climáticas”.
Muitos países, segundo a OMT, estão tomando medidas para a recuperação da indústria, pois a veem como uma forma rápida e eficaz de reativação da economia. Alguns destinos estão reduzindo impostos e facilitando a entrada de turistas, os dois fatores mais apontados como entrave para o desenvolvimento do turismo. Outros destinos desenvolveram sistemas de apoio financeiro para dar apoio às empresas de turismo. A OMT encoraja que outros destinos façam o mesmo.
Segundo o secretário geral unterino da OMT, Taleb Rifai, “um dos maiores desafios da atual crise é não perder de vista os desafios de longo prazo, como a diminuição da proveza, a geração de empregos e os impactos do turismo nas mudanças climáticas”.