Atropelamento em Melbourne fere 20; terrorismo descartado
O primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, descartou que o atropelamento de pedestres ontem (21), em Melbourne, tenha sido um ato terrorista,
Cerca de 20 pessoas ficaram feridas em um atropelamento ocorrido ontem (21) na cidade de Melbourne, na Austrália.
O primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, descartou que o atropelamento, em Melbourne, tenha sido um ato terrorista, mesmo com o preso tendo afirmado que agiu por conta dos "maus-tratos aos muçulmanos".
O motorista do veículo, um refugiado afegão de 32 anos que não foi ainda interrogado oficialmente, tem um histórico de "problemas mentais e de abuso de drogas", disse Turnbull, em entrevista coletiva.
Para ele, a ação foi um ato "isolado", "deplorável e covarde", mas ressaltou que as investigações indicam que o detido não está vinculado "questões políticas ou grupos extremistas", embora nada esteja totalmente descartado.
"O terrorismo é violência com motivações políticas. Por enquanto, a polícia não está convencida de que podem descrevê-la como tal, embora [o detido] tenha feito referência ao que ele percebe como os maus-tratos aos muçulmanos como justificativa dos seus atos", disse o governante.
A AÇÃO DO ACUSADO
A polícia de Victoria subiu de 19 para 20 o número de feridos na ação, 18 dos quais foram hospitalizados, incluindo um menino de quatro anos de nacionalidade sul-coreana.
Em comunicado, a polícia disse que 14 pessoas permanecem internadas no hospital, enquanto que das quatro que estavam em estado crítico, três seguem nessa condição, um idoso australiano e dois cidadãos sul-coreanos.
Entre as nove vítimas estrangeiras, também tem um venezuelano, de 40 anos, morador de Melbourne, que se encontra em estado "grave, mas estável".
Após o incidente, um segundo homem de 24 anos que foi preso enquanto gravava o fato e carregava uma mochila contendo várias facas, foi posto em liberdade.
O fato aconteceu perto da avenida onde, no dia 20 de janeiro, ocorreu outro atropelamento, onde morreram seis pessoas, entre elas uma criança e um bebê, e mais de 30 ficaram feridas.
Dimitrious Gargasoulas, preso por esse acidente, fugia da polícia quando jogou o carro contra os pedestres e enfrenta acusações de assassinato e tentativa de homicídio.
O primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull, descartou que o atropelamento, em Melbourne, tenha sido um ato terrorista, mesmo com o preso tendo afirmado que agiu por conta dos "maus-tratos aos muçulmanos".
O motorista do veículo, um refugiado afegão de 32 anos que não foi ainda interrogado oficialmente, tem um histórico de "problemas mentais e de abuso de drogas", disse Turnbull, em entrevista coletiva.
Para ele, a ação foi um ato "isolado", "deplorável e covarde", mas ressaltou que as investigações indicam que o detido não está vinculado "questões políticas ou grupos extremistas", embora nada esteja totalmente descartado.
"O terrorismo é violência com motivações políticas. Por enquanto, a polícia não está convencida de que podem descrevê-la como tal, embora [o detido] tenha feito referência ao que ele percebe como os maus-tratos aos muçulmanos como justificativa dos seus atos", disse o governante.
A AÇÃO DO ACUSADO
A polícia de Victoria subiu de 19 para 20 o número de feridos na ação, 18 dos quais foram hospitalizados, incluindo um menino de quatro anos de nacionalidade sul-coreana.
Em comunicado, a polícia disse que 14 pessoas permanecem internadas no hospital, enquanto que das quatro que estavam em estado crítico, três seguem nessa condição, um idoso australiano e dois cidadãos sul-coreanos.
Entre as nove vítimas estrangeiras, também tem um venezuelano, de 40 anos, morador de Melbourne, que se encontra em estado "grave, mas estável".
Após o incidente, um segundo homem de 24 anos que foi preso enquanto gravava o fato e carregava uma mochila contendo várias facas, foi posto em liberdade.
O fato aconteceu perto da avenida onde, no dia 20 de janeiro, ocorreu outro atropelamento, onde morreram seis pessoas, entre elas uma criança e um bebê, e mais de 30 ficaram feridas.
Dimitrious Gargasoulas, preso por esse acidente, fugia da polícia quando jogou o carro contra os pedestres e enfrenta acusações de assassinato e tentativa de homicídio.
*Fonte: Agência Efe