Grécia projeta construção de grande resort litorâneo
Na última quarta-feira (4), experientes arqueólogos decidiram permitir, com ressalvas, a construção de um grande projeto turístico na Grécia. O país comemorou, já que a medida fará com que Atenas seja sede de um dos maiores resorts lito
Na última quarta-feira (4), arqueólogos decidiram permitir a construção de um grande projeto turístico na Grécia. O país comemorou, já que a medida fará com que Atenas seja sede de um dos maiores resorts litorâneos da Europa.
O empreendimento contempla um investimento de oito milhões de euros no local do aeroporto desativado de Hellenikon. Seria um dos principais itens do pacote internacional de ajuda financeira concedido à Grécia e está sendo acompanhado por seus credores e potenciais investidores.
A Lamda, empreiteira grega, possui desde 2014 um contrato de aluguel de 99 anos pela área de cerca de 620 hectares. No entanto, o projeto vem enfrentando atrasos devido à preocupação pública de que a obra afetará o meio ambiente e a herança cultural.
Pensando nisso, o Conselho Arqueológico Central, organismo consultivo responsável pela permissão de uso do espaço, recomendou que cerca de 30 hectares do terreno sejam declarados um sítio arqueológico.
“O fato de uma área pequena ser declarada de interesse arqueológico blinda o processo todo de futuros litígios”, afirmou à Reuters o vice-ministro da Economia a cargo dos investimentos, Stergios Pitsiorlas.
Pitsiorlas disse que, graças à recomendação, os arqueólogos terão uma supervisão mais atenta do trabalho de construção.
O empreendimento contempla um investimento de oito milhões de euros no local do aeroporto desativado de Hellenikon. Seria um dos principais itens do pacote internacional de ajuda financeira concedido à Grécia e está sendo acompanhado por seus credores e potenciais investidores.
A Lamda, empreiteira grega, possui desde 2014 um contrato de aluguel de 99 anos pela área de cerca de 620 hectares. No entanto, o projeto vem enfrentando atrasos devido à preocupação pública de que a obra afetará o meio ambiente e a herança cultural.
Pensando nisso, o Conselho Arqueológico Central, organismo consultivo responsável pela permissão de uso do espaço, recomendou que cerca de 30 hectares do terreno sejam declarados um sítio arqueológico.
“O fato de uma área pequena ser declarada de interesse arqueológico blinda o processo todo de futuros litígios”, afirmou à Reuters o vice-ministro da Economia a cargo dos investimentos, Stergios Pitsiorlas.
Pitsiorlas disse que, graças à recomendação, os arqueólogos terão uma supervisão mais atenta do trabalho de construção.
*Fonte: Forbes Brasil