Da Redação   |   04/08/2017 11:31

Reprovação a governo Trump chega a 61%, diz pesquisa

Apenas um terço dos americanos aprova a gestão de Donald Trump após os seis primeiros meses de seu mandato na presidência dos Estados Unidos. A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa qu

Flickr/Gage Skidmore
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump
Apenas um terço dos americanos aprova a gestão de Donald Trump após os seis primeiros meses de seu mandato na presidência dos Estados Unidos. A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa quarta-feira. A informação é da Agência Efe.

O índice de 33% de aprovação é o mais baixo registrado por Trump nos levantamentos da universidade, superando os 34% obtidos no início de junho.
A pesquisa revela que 55% dos americanos o "reprovam fortemente", enquanto 6% o "reprovam de alguma maneira", chegando à cifra global de 61%, a mais
alta dos últimos seis meses.

Trump também perde entre os cidadãos brancos sem estudos universitários, que foram sua principal fonte de votos nas eleições, com rejeição de 50% e uma aprovação de 43%. Entre os republicanos, 76% o aprovam e 17% o rejeitam.

Além disso, 52% dos entrevistados desaprovam sua gestão da economia, 59% são contrários à política externa, o mesmo percentual que rejeita a política migratória, enquanto 65% não são favoráveis à administração da saúde.

Sobre a personalidade do presidente, 62% acreditam que ele é desonesto, 63% consideram que ele não tem habilidades de liderança e 59% afirmam que ele não se preocupa com o americano médio. Além disso, 69% querem que o presidente pare de usar o Twitter.

A pesquisa foi feita entre 27 de julho e 1º de agosto, dias depois que Trump e os republicanos fracassaram em sua tentativa de derrubar o Obamacare (sistema de saúde criado pelo governo Obama) e substituí-lo com uma reforma que deixaria milhões de americanos sem cobertura médica.

O levantamento foi feito com 1.125 eleitores de todo o país e tem margem de erro de 3,4%.


*Fonte: Agência Brasil

conteúdo original: http://bit.ly/2v2aYKm

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