Brexit irá bloquear livre circulação de pessoas da UE
O governo britânico esclareceu hoje que as recentes especulações sobre a livre circulação de pessoas pela União Europeia (UE) continuarão em vigor uma vez que o Reino Unido execute o Brexit (a saída da Inglaterra, Irlanda do Norte, Escóc
O governo britânico esclareceu hoje que as recentes especulações de que a livre circulação de pessoas pela União Europeia (UE) continuará em vigor uma vez que o Reino Unido execute o Brexit (a saída da Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales do bloco europeu) "são equivocadas". A informação é da Efe.
A afirmação de um porta-voz de Downing Street, residência e escritório oficial da primeira-ministra britânica Theresa May, rebateu as declarações feitas na sexta-feira pelo ministro das Finanças, Philip Hammond. Ele disse que implementar controles à livre circulação de pessoas após o Brexit levaria "algum tempo".
As declarações suscitaram especulações de que o livre trânsito entre a Inglaterra, a Irlanda do Norte, a Escócia, o País de Gales e a UE continuaria permitido durante um período transitório de três anos após a saída do Reino Unido do bloco comunitário, prevista para março de 2019.
Em vista das diferenças de enfoque em relação ao Brexit no gabinete de May, o governo britânico esclareceu que "seria errado sugerir que (a livre circulação de pessoas) continuará como está agora".
O mesmo porta-voz oficial indicou, além disso, que na semana passada foram detalhados os planos do governo para criar um sistema de registro para os migrantes.
Ontem (30), o ministro de Comércio Internacional, Liam Fox, também disse que o gabinete não fechou nenhum acordo que permitisse a livre circulação de trabalhadores durante três anos após o Brexit, tal como tinha insinuado o titular de Finanças.
Em uma entrevista ao jornal The Sunday Times, Fox opinou que um acordo dessas características "não manteria a fé" no resultado do referendo de 23 de junho de 2016, que definiu a saída do Reino Unido da UE.
A afirmação de um porta-voz de Downing Street, residência e escritório oficial da primeira-ministra britânica Theresa May, rebateu as declarações feitas na sexta-feira pelo ministro das Finanças, Philip Hammond. Ele disse que implementar controles à livre circulação de pessoas após o Brexit levaria "algum tempo".
As declarações suscitaram especulações de que o livre trânsito entre a Inglaterra, a Irlanda do Norte, a Escócia, o País de Gales e a UE continuaria permitido durante um período transitório de três anos após a saída do Reino Unido do bloco comunitário, prevista para março de 2019.
Em vista das diferenças de enfoque em relação ao Brexit no gabinete de May, o governo britânico esclareceu que "seria errado sugerir que (a livre circulação de pessoas) continuará como está agora".
O mesmo porta-voz oficial indicou, além disso, que na semana passada foram detalhados os planos do governo para criar um sistema de registro para os migrantes.
Ontem (30), o ministro de Comércio Internacional, Liam Fox, também disse que o gabinete não fechou nenhum acordo que permitisse a livre circulação de trabalhadores durante três anos após o Brexit, tal como tinha insinuado o titular de Finanças.
Em uma entrevista ao jornal The Sunday Times, Fox opinou que um acordo dessas características "não manteria a fé" no resultado do referendo de 23 de junho de 2016, que definiu a saída do Reino Unido da UE.
*Fonte: Agência Brasil