OMT e WTTC condenam ataques terroristas em Bruxelas
A Organização Mundial do Turismo (OMT) se disse chocada com os ataques terroristas ocorridos nessa manhã em Bruxelas, na Bélgica, e que mataram pelo menos 28 pessoas no Aeroporto Internacional de Bruxelas e no metrô.
A Organização Mundial do Turismo (OMT) se disse chocada com os ataques terroristas ocorridos nessa manhã em Bruxelas, na Bélgica, e que mataram pelo menos 28 pessoas no Aeroporto Internacional de Bruxelas e no metrô. "Em nome da comunidade internacional do Turismo, a OMT presta suas condolências às famílias e amigos das vítimas e expressa sua completa solidariedade do governo belga", disse o secretário geral da OMT, Taleb Rifai.
"Não é um ataque à Bélgica e sim a todos nós e infelizmente esses eventos trágicos nos fazem lembrar mais uma vez que vivemos uma ameaça global que precisa ser tratada globalmente".
O presidente e CEO do WTTC, David Scowsill, também se declarou profundamente entristecido com os ataques e se solidarizou com as famílias das vítimas. "Vivemos em um tempo em que os ataques terroristas crescem em frequência. Pedimos que os governos de todo o mundo trabalhem juntos e com urgência para combater essa ameaça global e aumentar as medidas de segurança em terra e nas fronteiras, ampliando o compartilhamento de inteligência. Aumentar a segurança não significa fechar as fronteiras", disse Scowsill.
"Encorajamos os governos a tomar decisões que equilibrem a segurança de seus cidadãos e a facilidade das viagens a lazer ou negócios", finalizou.
"Não é um ataque à Bélgica e sim a todos nós e infelizmente esses eventos trágicos nos fazem lembrar mais uma vez que vivemos uma ameaça global que precisa ser tratada globalmente".
O presidente e CEO do WTTC, David Scowsill, também se declarou profundamente entristecido com os ataques e se solidarizou com as famílias das vítimas. "Vivemos em um tempo em que os ataques terroristas crescem em frequência. Pedimos que os governos de todo o mundo trabalhem juntos e com urgência para combater essa ameaça global e aumentar as medidas de segurança em terra e nas fronteiras, ampliando o compartilhamento de inteligência. Aumentar a segurança não significa fechar as fronteiras", disse Scowsill.
"Encorajamos os governos a tomar decisões que equilibrem a segurança de seus cidadãos e a facilidade das viagens a lazer ou negócios", finalizou.